UPL recebe pela segunda vez o Selo Mais Integridade, do Ministério da Agricultura

O Selo Mais Integridade foi instituído em 2018 com o objetivo de fomentar, reconhecer e premiar as práticas de integridade por empresas e cooperativas do agronegócio sob a ótica da responsabilidade social, sustentabilidade e ética

24.02.2022 | 16:18 (UTC -3)
Rafael Iglesias
O Selo Mais Integridade foi instituído em 2018 com o objetivo de fomentar, reconhecer e premiar as práticas de integridade por empresas e cooperativas do agronegócio sob a ótica da responsabilidade social, sustentabilidade e ética. - Foto: Divulgação
O Selo Mais Integridade foi instituído em 2018 com o objetivo de fomentar, reconhecer e premiar as práticas de integridade por empresas e cooperativas do agronegócio sob a ótica da responsabilidade social, sustentabilidade e ética. - Foto: Divulgação

Referência global em soluções para a agricultura sustentável, a UPL Brasil teve seu trabalho reconhecido – pelo segundo ano consecutivo – com o Selo Mais Integridade, concedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A entrega do selo à empresa, que é uma das quatro maiores do setor de soluções agrícolas no país, aconteceu em 23 de fevereiro.

Entregue durante o evento na sede da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em Brasília, o Selo Mais Integridade foi instituído em 2018 com o objetivo de fomentar, reconhecer e premiar as práticas de integridade por empresas e cooperativas do agronegócio sob a ótica da responsabilidade social, sustentabilidade e ética. As empresas ainda precisam se comprometer em mitigar fraudes, subornos e corrupção.

"É uma honra para a UPL receber, mais uma vez, o Selo Mais Integridade. Essa renovação do reconhecimento reforça a continuidade e o fortalecimento de nossos compromissos globais com a sustentabilidade, a responsabilidade social e a ética", afirma Rogério Castro, CEO da UPL Brasil. No evento, o executivo assinou um Pacto pela Ética, Integridade, Responsabilidade Social e Sustentabilidade e Uso Adequado da Marca.

"Tema cada vez mais relevante no mundo, o conceito de ESG – sigla em inglês que engloba responsabilidades ambiental, social e de governança – é o pilar que baseia o nosso trabalho e o nosso progresso na missão de auxiliar a produção sustentável de alimentos para a população", complementa Rogério Castro.

A ministra Tereza Cristina destacou, durante a cerimônia, que o agronegócio brasileiro cada vez mais tem se baseado em integridade, sustentabilidade e compromisso social. "Desde que iniciamos o projeto, estamos totalmente alinhados às boas práticas de ESG", comentou, ao entregar o selo a 17 empresas. "Com grande satisfação saúdo a todas as empresas premiadas pelo esforço em manter firme seu propósito íntegro de gestão mesmo diante dos desafios impostos pela pandemia".

Boas práticas

O Programa Aplique Bem, desenvolvido pelo Instituto Agronômico (IAC) e realizado há 15 anos em parceria com a UPL, também foi premiado pelo Ministério da Agricultura. O comitê gestor do Selo Mais Integridade selecionou a iniciativa como uma das três melhores Boas Práticas na categoria Responsabilidade Social. A missão do programa é mudança do comportamento do homem do campo por meio de treinamentos, a produtores e funcionários de empresas agrícolas, na correta aplicação de defensivos agrícolas em diferentes cultivos. O programa impactou mais de 75 mil pessoas, de forma gratuita, em quase todos os estados do território nacional.

"Estamos muito honrados em ter esse importante trabalho reconhecido pelo Mapa. Afinal, o modelo adotado pelo Aplique Bem, inédito no Brasil, é eficaz e essencial para uma agricultura sustentável. O programa com cinco laboratórios itinerantes que percorrem o país, levando a sala de aula até o campo, o que permite a fixação do aprendizado por meio da prática. A iniciativa, inclusive, já foi 'exportada' para sete países da América Latina, da Ásia e da África", explica Liria Hosoe, gerente de registros e relações públicas governamentais da UPL Brasil.

Seleção rigorosa

Os ganhadores do selo foram submetidos a um rigoroso processo de avaliação por um conceituado painel de membros do setor privado e público do Comitê Gestor do Selo. Como parte da avaliação, os candidatos tiveram que demonstrar um sólido programa de conformidade, compartilhando ações concretas tomadas para promover o ambiente ético e fornecimento de treinamento específico para os colaboradores para garantir a aplicação das diretrizes éticas nas atividades diárias.

O comitê é composto por membros do Mapa, da Apex-Brasil, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Controladoria-Geral da União (CGU). Na esfera privada, participam das avaliações a Alliance for Integrity, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Instituto Rede Brasil do Pacto Global.

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