A UPL apresentou sua completa linha de soluções fitossanitárias para soja e milho na exposição AgroRosário, em Correntina (BA). O principal destaque da companhia foi Evolution, tecnologia inovadora contra fungos que atacam a soja.

"Correntina é uma cidade muito importante para o agronegócio baiano. Sozinha, corresponde por 11% da produção estadual de milho e soja, superando 950 mil toneladas por ano e receita superior a R$ 1,3 bilhão por ano. Os munícipios vizinhos também têm produção expressiva, o que torna a região uma das mais importantes para a agricultura no Matopiba", destaca Higor Pimpinato, consultor de desenvolvimento de mercado da UPL Brasil.

Esse desempenho expressivo é constantemente ameaçado. No caso da soja, os principais problemas fitossanitários são as doenças. Oito em cada 10 sacas podem ser perdidas, caso não haja controle adequado dos fungos. Ciente dessa necessidade do campo, a UPL recorreu à ciência, desenvolveu, testou e lançou Evolution, fungicida completo com ação multissítio para altas produtividades.

"Evolution possui três ingredientes ativos que se combinam, com ação sistêmica e multissítio em um único produto. Sua ação multissítio, atua sobre diversos pontos do metabolismo dos fungos, evitando a resistência", comenta Marcelo Figueira, gerente de fungicidas da UPL Brasil. "Com essa inovação, é possível combater com eficácia o complexo de doenças fúngicas, como mancha-alvo, ferrugem asiática, antracnose, crestamento-foliar e oídio, promovendo a manutenção do potencial produtivo", complementa.

Os fungos também afetam o milho. Para solucionar esse problema, a UPL conta com Tridium, que além do milho, também eficaz para a soja, trigo e sorgo. O produto se diferencia no mercado por oferecer proteção de alta performance no início do cultivo, já no pré-fechamento das entrelinhas. "Com isso, o agricultor pode fortalecer a base para lavouras mais eficientes e produtivas", diz Figueira.

A UPL também destaca o seu mais recente lançamento na linha dos herbicidas, o Lifeline-Sync. Ferramenta essencial no manejo das plantas daninhas da soja e do milho. Lifelin-Sync é o primeiro herbicida que contempla dois momentos no controle das plantas daninhas na pós e na pré-emergência das daninhas, além de auxiliar no controle das plantas daninhas resistente ao glifosato.

"Apresentamos, ainda, três fisioativadores de nossa linha, desenvolvidas dentro de nossa nova plataforma NPP (Natural Plant Protection): Biozyme, Foltron e Raizal. São soluções modernas, que auxiliam e estimulam as plantas para garantir o desenvolvimento adequado, minimizar o impacto do estresse e maximizar a produtividade. Outro destaque é o produto K-tionic, que complementa a adubação e potencializa a ação de nutrientes, podendo ser uma importante ferramenta para os produtores nesse período de alta de preços e escassez de fertilizantes", finaliza Murilo Impulcetto, gerente de biossoluções da UPL Brasil.

UPL levou tecnologias para combater fungos da soja e do milho à AgroRosário, em Correntina (BA)

As soluções híbridas e sustentáveis da Sumitomo Chemical estarão presentes na AgroRosário, feira que acontece no distrito de Rosário, em Correntina (BA). O evento será entre os dias 18 e 20 de março e reunirá os produtores rurais do oeste baiano que atuam com soja, algodão e milho.

De acordo com o coordenador de Trade Marketing da Sumitomo Chemical, Germiliano Júnior, os principais produtos da companhia serão apresentados no evento. Ele lembra que o estande da empresa foi organizado com muito carinho e direcionado a atender com qualidade os visitantes.

“A cadeia toda está ávida para as atividades presenciais, com vontade para esse contato presencial. Estamos organizando de forma muito bem feita a estrutura para receber com excelência os nossos clientes”, destaca o coordenador. 

Entre as soluções, a companhia estará apresentando o programa “Soja +”, com os reguladores de crescimento MaxCel e ProGibb, com o primeiro fazendo um trabalho de ramificação das plantas e o segundo fortalecendo a florada e as vagens.

Os visitantes também conhecerão mais sobre a plataforma “Seed Protection”, que é formada pelo nematicida biológico de alta qualidade e controle Aveo, que tem uma formulação exclusiva para tratamento de semente (TS), e pelos produtos Inside FS e Maestro FS.

Para o segmento do algodão, o produtor rural poderá ter acesso ao regulador de crescimento Promalin, o herbicida Punto e o regulador de crescimento Impulse. O herbicida Zethamaxx, referência no mercado de pré-emergentes, também estará exposto para atender a cultura da soja. Para milho e algodão, os destaques serão as soluções híbridas para o controle de lagartas Xentari e Abaday.

O visitante que estiver no estande da Sumitomo Chemical poderá se aprofundar na tecnologia da Farmers Edge, empresa parceira que é líder mundial em agricultura digital, que apresenta as inovações no segmento, possibilitando recomendações mais precisas aos agricultores, gerando alta produtividade e reduzindo recursos.

Soluções estratégicas da Sumitomo Chemical serão apresentadas na AgroRosário

Nos dias 18, 19 e 20 de março será realizada a 8ª edição da AgroRosário, segunda maior e mais importante feira agrícola da Bahia, no distrito de Rosário, em Correntina. Realizado desde 2013 pela JH Sementes, o evento evidencia a grande importância que tem tido o oeste baiano no cenário do agro do Brasil. 

Para se ter uma ideia, a região abriga o atual segundo maior PIB agrícola do País, o município de São Desidério, que segundo pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou um valor da produção de R$ 4,6 bilhões em 2020, uma alta de 44,6% em relação ao ano anterior. A soja, o milho e o algodão são os destaques da produção agrícola da região.

Entre os mais de 100 expositores que estarão presentes na AgroRosário 2022, já está confirmada a participação do Grupo Pivot, líder nacional na comercialização de sistemas de irrigação. “A Pivot está atuando nessa região do oeste baiano há três anos e mesmo em pouco tempo conseguimos, no ano passado, um dos maiores resultados, da rede, na venda de sistemas de irrigação”, revela João Morais, gerente responsável pela regional baiana da Pivot, que também atua em Goiás, Minas Gerais e Tocantins.

Com uma loja no município baiano de Luís Eduardo Magalhães, a Pivot irá levar para a feira várias novidades em pivôs centrais, irrigação localizada e por aspersão. “Na Bahia, trabalhamos, por enquanto, exclusivamente com irrigação e comercializamos principalmente para produtores dos municípios de Correntina, Jaborandi, Cocos e São Desidério. Para participar da AgroRosário, já designamos cerca de 10 consultores projetistas especializados em irrigação para atender ao público da feira, formado predominantemente de produtores de grãos”, explica o gerente da Pivot.

Para Cauê Campos, CEO do grupo Pivot, participar de feiras como a AgroRosário é uma oportunidade valiosa de contato com os produtores e para marcar presença numa região que hoje é extremamente estratégica para o agronegócio brasileiro. “A soja é o carro-chefe da produção agrícola do oeste da Bahia, ocupando mais de 65% da área total cultivada nesta região. Para se ter ideia, a região corresponde a cerca de 5% da produção nacional e 58% da produção do Nordeste”, destaca Cauê ao citar dados da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba).

Mas além da soja, o polo agrícola do oeste baiano também tem produção de milho e algodão. Trazido pelos milhares de produtores agrícolas do sul do país, que nos anos 1980 migraram para o oeste da Bahia, o algodão é símbolo do desenvolvimento e da força da região nos últimos anos. O algodão dos produtores baianos é o primeiro em qualidade do País, e a região é, hoje, a segunda maior produtora nacional. O milho é outra cultura forte no oeste da Bahia, respondendo por 66% de todo o milho produzido no estado baiano.

Atraídos pelo preço baixo das terras e a promessa de expansão da produção agrícola, produtores do sul do Brasil começaram a migrar, entre o fim dos anos 1970 e começo da década de 80, para o oeste da Bahia. A pouca estrutura e o solo difícil foram os grandes desafios. Porém, a gestão dessas dificuldades foi o que marcou o avanço da agricultura no local, que além de um importante polo produtor de grãos no País, é referência em pesquisas de melhoramento de sementes.

Os produtores vindos de estados como Rio Grande de Sul, Paraná e Santa Catarina, trouxeram para Bahia técnicas agrícolas mais modernas, que conseguiram transformar o oeste baiano numa nova e promissora fronteira do agronegócio brasileiro.

AgroRosário destaca a força do oeste baiano para o agronegócio brasileiro

De 18 a 20 de março, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) vai participar da AgroRosário 2022, feira de tecnologia agrícola que, desde 2013, vem ganhando destaque no calendário de eventos da região Oeste da Bahia. Em seu estande, a Abapa espera receber produtores rurais e expositores, para estreitar laços e falar sobre os programas que vêm sendo desenvolvidos pela entidade. Muitos deles, voltados a esta microrregião, que é distrito do município de Correntina, no Extremo Oeste do estado. Esta será também a primeira edição presencial, desde 2020, quando a AgroRosário reuniu 84 expositores, e atraiu em torno de seis mil participantes. Para este ano, foram confirmados 113 expositores e a organização estima uma média de público em torno de 2,5 mil pessoas ao dia, atendendo às normativas governamentais de prevenção à Covid-19.

A AgroRosário é uma evolução do dia de campo que a empresa J&amp;H Sementes promovia, desde 2008. Em 2013, ele ganhou corpo e virou uma instituição à parte. Desde então, algumas das mais importantes empresas globais de insumos agrícolas, em máquinas, implementos, defensivos e fertilizantes marcam presença na mostra.

“Para a Abapa, que já dispõe de um escritório no Rosário e atua intensamente no local com o seu Centro de Treinamento, na qualificação profissional de trabalhadores do agro, estar presente à AgroRosário era um caminho natural. Esta microrregião é importantíssima para o Oeste da Bahia, pois é daqui que partem 15% dos grãos e do algodão que o cerrado produz”, diz o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi. Outra motivação para participar, segundo o presidente, é a meta da associação de ampliar a atuação em localidades mais distantes de grandes centros urbanos regionais, como Barreiras e Luiz Eduardo Magalhães, onde a associação tem suas sedes.

“A história do algodão do Brasil, a partir dos anos 2000, é um caso de sucesso de união e organização do setor. Nesta região, de grande extensão territorial, a integração entre os associados e os agentes da cadeia produtiva exige ainda mais esforço. Oportunidades como a AgroRosário são importantes por unir essas pessoas ao mesmo tempo e no mesmo lugar, para ouvir e serem ouvidas. Isto ajuda a balizar o nosso trabalho”, explica Bergamaschi, que agradeceu aos organizadores do evento pelo convite e pelo suporte à participação da Abapa.

De acordo com o gerente geral da J&amp;H Sementes e coordenador da feira, Alvaro Quarto, em 2020, a AgroRosário por pouco não coincidiu com a decretação da pandemia da Covid-19, sendo um dos raros eventos do agronegócio que foram realizados naquele ano. “Agora, somos um dos primeiros a acontecer presencialmente em nossa região. Esse hiato gerou uma grande expectativa por parte dos expositores, que até nos surpreendeu. Já no lançamento da feira, em agosto do ano passado, 100% garantiram participação”, comemora Alvaro Quarto.

A AgroRosário funciona na sede da J&amp;H Sementes,&nbsp;localizada na Rodovia BR 20, Km 21, s/n, Distrito de Rosário, Correntina/BA.

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