Reduzir o tamanho das armadilhas de monitoramento de psilídeo prejudica o controle de greening
Pelo contrário, junto com a diminuição do tamanho da armadilha vem a redução da eficiência no monitoramento do inseto
Em audiência com o vice-ministro da Agricultura da Rússia, Evgeny Gromyki, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) disse ter disposição para aumentar o comércio do agronegócio com o país, que é parceiro no BRICS (grupo de países emergentes integrado também pela China, Índia e África do Sul). A expectativa é mais que dobrar o volume de negócios, chegando a US$ 10 bilhões em cinco anos.
O interesse da Rússia é aumentar especialmente a venda de pescados ao Brasil, que muitas vezes chega aqui de forma terceirizada, intermedidados por outros países, e também de trigo. Aos produtores brasileiros interessa ampliar a venda de carne ao país governado por Vladimir Putin.
“Não existem objeções políticas ou econômicas para que aumentemos o comércio bilateral”, disse Maggi, durante o encontro em seu gabinete, nesta quarta-feira (19). E questões técnicas serão resolvidas tecnicamente, afirmou.
Blairo Maggi aproveitou para agradecer o fato de a Rússia não ter colocado barreiras à importação de carne brasileira, por ocasião da Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal no último mês. O ministro ouviu de Gromyki que o governo russo “confia no Brasil”.
O vice-ministro da Agricultura da Rússia convidou Blairo Maggi a visitar o país, em junho, quando está prevista uma missão do presidente Michel Temer à Rússia.
Recentemente, técnicos do Mapa realizaram avaliação preliminar no sistema sanitário animal e em frigoríficos russos, que foi considerada satisfatória, de acordo com o secretário de Defesa Agropecuária do ministério, Luis Rangel. “Entendemos que o processo de abertura para importação de carne está em fase avançada", destacou.
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