Mecanização do campo: FAEA participa de entrega de implementos agrícolas

25.06.2013 | 20:59 (UTC -3)
Assessoria FAEA-SENAR

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, participou na manhã desta segunda-feira, 24 de junho, da entrega de maquinário agrícola a produtores rurais de onze municípios amazonenses. O valor dos implementos somam na ordem de R$ 850 mil reais. O evento ocorreu no Parque de Exposições Agropecuárias Dr. Eurípedes Ferreira Lins.

Os implementos agrícolas foram comprados com recursos de emenda parlamentar da Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB). Durante a solenidade o governador em exercício, Jose Melo, ressaltou aos feirantes presentes no local, que mesmo com a construção do hospital na área, será mantida a feira. Entre os implementos entregues estavam microtratores, carretas agrícolas tipo madeira, enxada rotativa, sucadeiras e roçadeiras agrícolas.

De acordo com o presidente Muni Lourenço, essa solenidade é um passo muito importante para o aumento da produção principalmente para agricultura familiar.“Quando o produtor rural deixa a enxada e começa a praticar a mecanização ele não só aumenta a sua produtividade como também aproveita melhor as áreas degradadas. A mecanização agrícola proporciona ainda diversificação de produção e melhor condições de renda para o produtor e sua família. No final do processo toda a sociedade ganha, pois dá condições mais dignas ao trabalho do produtor e garante que não haja tanto reajuste para quem está consumindo”.

O secretario de produção rural, Eron Bezerra, destacou que as pessoas beneficiadas passaram por um curso de capacitação de operação e manutenção de implementos agrícolas o qual foi realizado em parceria com o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam). “Todos saíram habilitados, o que é muito importante para nós. Precisamos avançar no setor primário, não podemos fazer agricultura como nos tempos de Cabral”.

Quem participou do curso garante que foi uma ótima oportunidade é o caso do aluno, Roberto Miranda dos Santos. “O trabalho que eu levava cinco dias para executar, agora vou poder executar em seis horas, isso é muito bom para nós que estamos produzindo alimento para colocar na mesa de todos”, afirmou.

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