Comissão da Câmara aprova projeto que muda cálculo do ITR
Proposta proíbe uso de base do IPTU para cobrança do imposto rural
As exportações agroindustriais argentinas cresceram 6% em volume nos primeiros sete meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024. O total embarcado chegou a 65,5 milhões de toneladas. A receita obtida somou US$ 28,22 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Agricultura.
Os dez principais complexos responderam por 87% do valor exportado. Lideraram soja, milho, carne bovina, trigo, girassol, pesca e aquicultura, cevada, lácteos, amendoim e uva. O complexo do amendoim registrou o maior avanço em volume: 47%. Trigo cresceu 31%, girassol 25%, pesca 7% e milho 3%.
China, Índia, Brasil, Vietnã, Chile, Estados Unidos, Peru, Arábia Saudita, Malásia e Países Baixos foram os principais destinos, com participação conjunta superior a 50% do total.
Entre os produtos de maior valor por tonelada despontam sementes (US$ 45.500), óleos essenciais de limão e outras espécies (US$ 23.000), carne bovina desossada refrigerada (US$ 10.428), óleo de jojoba (US$ 9.528), preparados de cacau (US$ 9.014) e ovos sem casca (US$ 7.221).
Também registraram boas cotações o queijo tipo pasta azul (US$ 6.884), ceras (US$ 5.470), preparados de batata (US$ 4.661), espumantes (US$ 4.656), sementes de trevo (US$ 3.978) e suco de laranja (US$ 3.776).
Houve ainda embarques iniciais de café solúvel, pimenta, concentrados de café e erva-mate, chocolate, orégano, leveduras e plantas.
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