Congresso Andav 2025 destaca impacto da distribuição no agro
Com 250 marcas expositoras, evento discute transição energética e COP30 no Brasil
As exportações agroindustriais da Argentina somaram 54,4 milhões de toneladas entre janeiro e junho de 2025. O volume representa alta de 4,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. O valor total das vendas atingiu US$ 23,29 bilhões.
Os 15 principais complexos agroindustriais responderam por 97% do total exportado. Arroz, maní, setor florestal, trigo, girassol e limão puxaram o crescimento. O arroz teve o maior salto: 109%. O maní cresceu 55%. A forestoindústria avançou 36%. O trigo subiu 29%. O girassol aumentou 27%. O limão registrou alta de 23%.
Na sequência aparecem as leguminosas (9%), frutas de pepita (8%) e pesca e aquicultura (7%). Grãos de milho, cevada e óleo de soja apresentaram aumento de 4% no volume.
Entre os países compradores, o Vietnã lidera a lista. Comprou milho, soja, trigo, produtos florestais e rações. O Brasil ficou em segundo. Importou trigo, cevada, hortaliças pesadas, frutas de pepita e lácteos. A China adquiriu soja, sorgo, cevada, carne bovina e pescado. A Arábia Saudita comprou milho, soja, cevada, uvas e frutas finas. O Peru levou milho, soja, trigo, frutas de pepita e pescado.
Os produtos com maior crescimento percentual foram: açúcar (145%), girassol em grão (144%), laranja (124%), papel e papelão (122%), bebidas não alcoólicas (100%), panificados (92%), óleo de maní (86%), ervilhas (65%) e pêssegos (60%).
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