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Com o propósito de capacitar ainda mais os seus conselheiros, a Cotribá proporcionou um curso para os membros dos Conselhos Fiscal e de Administração que teve início em maio e terminou recentemente. Foram seis módulos em formato híbrido sob a coordenação da Escola Superior do Cooperativismo (ESCOOP), num total de 24h, para desenvolver a visão estratégica dos conselheiros, especialmente voltada à aplicação de melhores práticas de governança dentro da cooperativa.
“Tratamos de vários temas como os desafios dos conselheiros, as posturas que devem ser adotadas, ESG, compliance, gestão de risco e planejamento estratégico”, explicou o diretor da ESCOOP, José Máximo Daronco. A trilha de aprendizado foi finalizada com a elaboração do plano de trabalho aplicado, construindo um conjunto de iniciativas buscando o desenvolvimento, visão de longo prazo do papel do conselho.
O Vice-Presidente da Cotribá, Enio Nascimento, destacou que o treinamento serviu para aperfeiçoar e melhorar as ferramentas disponíveis para que os conselheiros possam desenvolver o seu papel. “Acredito que uma cooperativa só sobrevive e fica forte quando tem uma gestão democrática e participativa. Precisamos ter uma governança bem clara, com processos, avaliações de resultado. Esse treinamento serviu para isso, para que possamos fazer uma cooperativa perene”, salientou.
O encerramento do curso para profissionalização dos membros que estão à frente dos negócios da Cotribá foi marcado pela posse do novo Conselho Consultivo da entidade. “Fechamos com chave de ouro e a posse do Conselho mostra o envolvimento do associado dentro da cooperativa”, disse. Enio Nascimento ainda destacou que os membros são os representantes de cada município onde a cooperativa atua, justamente para que a entidade possa ouvir as demandas, numa gestão participativa.
O novo Conselho Consultivo reúne representantes das 10 regiões de atuação da cooperativa e a escolha foi por meio de um processo democrático, com questões e testes para avaliar os candidatos. Jovens e mulheres integram o Conselho, fortalecendo o sistema cooperativo e possibilitando uma gestão democrática e transparente com a participação dos associados. Estão previstas no mínimo três reuniões anuais para ouvir as áreas, sendo um encontro presencial na matriz, em Ibirubá, e os outros nas sedes das regiões. “Agora com mais de 9 mil associados fica difícil fazer reuniões e o Conselho é o elo entre a cooperativa e o associado”, afirmou.
O Conselho Consultivo é composto por quatro membros titulares e quatro suplentes de cada uma das 10 regiões, totalizando 80 líderes cooperativos. Os líderes das regiões têm direito a voto e voz. Outra tarefa do líder é representar os demais associados junto aos Conselhos de Administração e Consultivo, levando informações da cooperativa e trazendo sugestões e decisões dos seus respectivos núcleos. Também cabe ao conselheiro consultivo promover a cooperativa junto ao quadro associativo, defender os interesses do quadro social e indicar os associados como candidatos aos conselhos de Administração e Fiscal. O mandato do Conselho Consultivo também tem duração de três anos.
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