AgBiTech Brasil faz mudanças na diretoria da empresa

Empresa promoveu o executivo Murilo Moreira, até há pouco diretor de marketing, ao cargo de diretor de negócios

08.11.2021 | 15:28 (UTC -3)
Fernanda Campos
Empresa promoveu o executivo Murilo Moreira, até há pouco diretor de marketing, ao cargo de diretor de negócios.
Empresa promoveu o executivo Murilo Moreira, até há pouco diretor de marketing, ao cargo de diretor de negócios.

Presente entre os maiores fabricantes globais de inseticidas naturais, de matriz biológica, para controle de lagartas na agricultura, a AgBiTech promoveu o executivo Murilo Moreira, até há pouco diretor de marketing, ao cargo de diretor de negócios. A direção de marketing passa a ser ocupada pelo profissional Pedro Marcellino, que vinha atuando como consultor de marketing estratégico de grandes empresas e startups do agronegócio.

Murilo Moreira acumula mais de quinze anos de experiência em posições de marketing e desenvolvimento técnico. Anteriormente à AgBiTech, ele atuou como consultor e foi também cientista associado estrangeiro na Universidade de Delaware (EUA). Mestre em proteção de cultivos, pela Esalq/USP, Moreira figura no quadro da AgBiTech Brasil há um ano e meio.

Já Pedro Marcellino é graduado em engenharia de produção. O executivo conta com mais de dez anos de experiência nas áreas de marketing e vendas, tendo ocupado posições de liderança estratégica em algumas das maiores empresas agrícolas atuantes no Brasil, sobretudo nos mercados de defensivos agrícolas e sementes.

Crescimento 

Controlada pelo fundo de investimentos norte-americano Paine Schwartz Partners, a AgBiTech nasceu na Austrália, no ano 2000 e hoje está sediada em Dallas (Texas), nos EUA. A companhia detém a maior unidade fabril do mundo para produzir baculovírus, os ingredientes ativos biológicos de uma ampla linha de bioinseticidas voltada ao manejo de lagartas na agricultura.

Em apenas cinco anos de atividades no Brasil, a AgBiTech tornou-se a empresa líder do mercado de bioinseticidas nas culturas de algodão, milho e soja. No algodão, a companhia responde por 78% das vendas, enquanto na soja e no milho sua participação é de 37% e 31%, respectivamente. Os dados são da consultoria Spark Inteligência Estratégica, relativos à safra 2020-21.

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