Alternativas para o manejo de nematoides é desafio para a pesquisa
A comitiva da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) que visita os Estados Unidos conheceu nesta quarta (27) a Kinze, fábrica de plantadeiras que fabrica cerca de 90% das peças que usam nos seus maquinários.
A história da empresa é interessante, o proprietário Jon Kinzenbaw começou sozinho com uma oficina de solda. Para expandir, emprestou do banco US$ 3.655, comprou uma máquina de solda e um pequeno prédio.
Algum tempo depois, contratou 13 funcionários (atualmente tem mais de mil). Na visita, o grupo descobriu que um operário da fábrica ganha US$ 20 por hora em uma jornada de 40 horas semanais, em média. Com horas extras, podem ganhar até US$ 70 mil por ano.
À tarde, o grupo visitou a fábrica de etanol de milho Poet, nas proximidades de Des Moines (Iowa). O diretor Bill Howell informou que a empresa iniciou em 2002 e, desde então, cresceu muito. Este ano, produziu 50 milhões de galões de etanol (que é a produção média das fábricas de etanol dos EUA), 145 mil toneladas de DDG (subproduto do milho) e 20 mil toneladas de xarope. Para isso, consumiu 18 milhões de bushels de milho por ano.
Howell também explicou que a empresa tem uma grande capacidade de compra, é forte no mercado, boa lucratividade e teve a oportunidade de fazer etanol a partir de celulose. É a única fábrica de fermentação a frio, mas o diretor não quis entrar em detalhes sobre esta informação.
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