Inovador e cheio de tecnologias, o Leeb 5.280 VL da Horsch é um pulverizador autopropelido que certamente vai impactar positivamente o mercado brasileiro, com soluções inéditas na aplicação de defensivos
30.05.2022 | 11:07 (UTC -3)
Inovador e cheio de tecnologias, o Leeb 5.280 VL da Horsch é um pulverizador autopropelido que certamente vai impactar positivamente o mercado brasileiro, com soluções inéditas na aplicação de defensivos
Em mais um teste de campo com máquinas agrícolas, a equipe da Cultivar Máquinas e do Laboratório de Agrotecnologia da UFSM foi até a cidade de Pinhão, no estado do Paraná, para testar o pulverizador Horsch, modelo Leeb 5.280 VL.
Este pulverizador foi apresentado ao mercado brasileiro em abril deste ano, durante a Tecnoshow de Rio Verde, em Goiás, mas já estava no campo desde novembro de 2021, quando entrou em comercialização, com a venda de uma primeira máquina a um cliente da marca. Este equipamento foi lançado na Alemanha em 2020, sendo um dos produtos de maior destaque. Por enquanto, o pulverizador que está sendo vendido no Brasil vem montado integralmente da Alemanha, no entanto, a partir do ano que vem também serão construídas máquinas nacionais, já com código Finame. Segundo a equipe da Horsch, que estava nos apoiando no teste, um primeiro protótipo do equipamento nacional já está sendo preparado e ficará pronto ainda este ano. O procedimento de validação da Horsch, tanto para as máquinas importadas como para as que são construídas aqui no País, é bastante rígido e inclui provas de campo. Os interessados nessa máquina puderam vê-la em exposição, além da Tecnoshow, na AgroBrasília e na Bahia Farm Show, que foram as recentes feiras em que a Horsch participou.
O pulverizador que testamos estava na fazenda, onde estivemos para realizar o teste, desde dezembro do ano passado e já foi intensamente utilizado nesta safra. Atualmente, a marca já conta com algumas unidades comercializadas em operação no Brasil, com previsão de chegada de outras unidades.
O TESTE COM O LEEB
O modelo que testamos recebeu esta designação Leeb 5.280 VL por ter cinco mil litros no depósito e 280cv de potência do motor. O VL é abreviação de Variable Large, que indica a possibilidade de variação de largura da máquina.
O motor que equipa o pulverizador Leeb é da marca FPT, modelo N67, de seis cilindros, volume total de 6,7 litros e 280cv de potência máxima, com turbocompressor e injeção eletrônica de combustível. Nota-se uma diferença em relação aos demais pulverizadores, em que o arrefecimento do calor do motor tem fluxo vertical, ou seja, a ventilação é para cima, evitando o aquecimento de outras partes da máquina. O acesso ao filtro de ar e ao reservatório de óleo hidráulico se dá facilmente pelo deslocamento do operador através de uma plataforma que circunda e dá acesso ao tanque, logo atrás da cabine.
A marca, em sua estratégia de comercialização, optou por não utilizar redes de revendedores e sim de concessionários, onde obrigatoriamente haverá à disposição dos clientes o serviço de, pelo menos, um consultor técnico e outro comercial em cada concessionária. Esta atitude tem o intuito de manter a qualidade de atendimento ao cliente, com garantia de peças de reposição e mão-de-obra, já que todas as equipes da rede de concessionárias recebem treinamento direcionado e constante.
VEÍCULO
Um pulverizador autopropelido é um veículo de aplicação de produtos líquidos, a velocidades consideravelmente altas para a atividade agrícola e dotado de sistemas de pressurização, formação e deposição localizada de gotas sobre os diferentes alvos.
O Horsch Leeb utiliza um chassi inteiriço, denominado ComfortDriveFlex, com longarinas e travessas formando uma estrutura em forma de “H”. O projeto previu uma distribuição de peso 50%/50% entre a parte dianteira e traseira do veículo, em trabalho. Para isso, a engenharia do fabricante optou por individualizar a barra de aplicação, utilizando uma estrutura em forma de paralelogramo, que transfere peso para trás, e a cabine teve de ser colocada em uma posição avançada à frente, equilibrando o conjunto no sentido longitudinal. Também, com o sentido de distribuição de peso e equilíbrio da máquina, foram montados, neste pulverizador, dois pares de pneus do tipo radial na medida 380/105-R54, que são de maior diâmetro do que usualmente se aplica neste tipo de máquina. Os pneus de grande diâmetro ampliam a superfície de contato no sentido do comprimento, sendo bastante favorável para a tração até mesmo em condições de relevo variadas encontradas no Brasil, além de diminuir a compactação do solo.
A transmissão do movimento, partindo do motor às rodas, é feita por uma Transmissão Hidrostática Continuamente Variável. Utiliza uma bomba hidráulica, com motores individuais em cada roda. Em cada uma das rodas há um sensor indutivo, que mede instantaneamente a rotação e indica ao sistema uma possível perda de aderência da roda com o solo, fazendo com que a vazão seja direcionada para outra roda, diminuindo patinamento e garantindo dirigibilidade, segurança e precisão na condução. Portanto, o circuito hidráulico não é cruzado nem em linha, pois cada roda tem seu sensor e seu motor hidráulico com movimento independente. Uma característica deste veículo é que há uma prevalência do eixo traseiro em relação ao dianteiro, pois os motores de roda traseiros têm maior capacidade que os dianteiros, por causa da transferência de carga durante subidas de rampas. Em altas velocidades de deslocamento, próximas aos 30km/h, só os motores hidráulicos de roda dianteiros são utilizados. A transmissão proporciona velocidades de até 35km/h em operação e 50km/h em deslocamento.
Há uma total integração entre o motor e a transmissão. Como a manutenção da velocidade de deslocamento é prioritária em um pulverizador, pois varia a dose aplicada, o sistema de gerenciamento controla a rotação do motor, que não trabalha com rotação fixa, ajustando-a à velocidade de deslocamento que se deseja. Durante o trabalho de campo, verifica-se que o motor vai constantemente variando a rotação e a velocidade de deslocamento permanece constante, mesmo que o veículo esteja subindo ou descendo no terreno ou que haja um obstáculo a transpor, como um terraço, por exemplo. Logo, o comando multifunção tem o papel de controlar a velocidade do equipamento, e não a rotação do motor diretamente. O gerenciamento automático de rotação do motor garante um menor consumo de combustível e menor desgaste de componentes, bem como protege o equipamento de eventuais erros de operação, como acionar a bomba com rotação elevada.
Com uma variação bastante precisa, de 5cm em 5cm, o projeto contempla a regulagem da bitola entre 2,60m e 3,50m, tanto para a redução desta medida para o transporte como para o ajuste a uma configuração de outras máquinas, para o tráfego controlado. É muito simples de ajustar de dentro da própria cabine, deslocando o veículo a uma velocidade reduzida. Não há trava e após o procedimento o serviço já pode ser iniciado. Essa modificação utiliza pistões hidráulicos colocados internamente dentro dos semieixos. O sistema está combinado com uma suspensão pneumática, onde existem amortecedores e molas pneumáticas, tipo bolsas de duplo fole, e duas hastes que guiam o curso. Além da regulagem da bitola, nesta máquina é possível ajustar o vão livre entre 1,60m e 2m entre a superfície do solo e o equipamento. Dois cilindros hidráulicos em cada conjunto de suspensão faz este ajuste. Tudo isso possibilita a operação em diferentes culturas, adequando-se facilmente aos diferentes espaçamentos e à altura de plantas.
O pulverizador trabalha com um circuito hidráulico em que são montadas duas bombas de pistões axiais, a primeira serve ao sistema de pulverização e resfriadores e a segunda abastece todos os componentes que usam óleo dinâmico como cilindros, comandos etc.
No lado direito da máquina temos acesso a tudo que rodeia o motor. O depósito e o local de abastecimento de combustível Diesel, bem como o acesso a filtros de óleo ao alcance das mãos e de fácil visualização, facilitando a manutenção. Encaixado no depósito temos um local que serve de caixa de ferramentas, com porta.
CIRCUITO DE PULVERIZAÇÃO
O depósito de calda ou de água é de polietileno, com capacidade para cinco mil litros, e está montado em posição central do veículo, sendo bastante favorável para a manutenção da distribuição de peso, pois à medida que esvazia o volume, não desequilibra o peso e sua distribuição, como é o caso dos equipamentos que têm depósitos frontais ou traseiros. Para homogeneizar a calda, foram colocados sete agitadores, no fundo do depósito e acionados pelo retorno da bomba, sendo dois na parte frontal do depósito, um na saída do produto, dois na parte central e dois na parte de trás do depósito.
O circuito de pulverização se inicia com a bomba do pulverizador, marca Hypro, tipo centrífuga, com vazão de até 1.177 litros por minuto, que recebe o fluido do depósito e gera pressão ao sistema, passando por duas válvulas: a primeira seletora de três vias, pode ser colocada em três posições, sendo a primeira fechada, a segunda recebendo líquido do sistema principal e a terceira posição é a que faz movimentar o sistema de água limpa, que possui dois reservatórios, um de cada lado do pulverizador, totalizando 550 litros. Além de ser obrigatório por lei, este sistema é muito importante para várias funções durante a aplicação de produtos líquidos nas atividades agrícolas. Também há um reservatório de 15 litros exclusivo para lavagem das mãos e higienização do operador.
Na primeira válvula, uma vez selecionada a opção de uso da água do depósito principal, entra em ação uma segunda válvula, que aí possui cinco vias, que são: 1) o fluxo direcionado para a aplicação com agitação; 2) o fluxo direcionado apenas para a agitação; 3) o fluxo direcionado para o misturador de produto com a água do depósito; 4) o fluxo direcionado para descarga e ou transferência; 5) limpeza do filtro e chuveiros de alta pressão dentro do tanque.
Para a proteção de todo o sistema de pulverização e seus componentes, a engenharia de fábrica contemplou três filtros de proteção contra a passagem de impurezas, iniciando por um filtro de malha 20 colocado antes da bomba e mais dois de malha 80 na linha pós-bomba.
Todas as operações externas, relacionadas à pulverização, estão do lado esquerdo da máquina, incluindo o acesso à bomba e aos filtros. Os comandos de preparação de calda, abastecimento de produto, limpeza e higienização e pré-regulagens para operação estão reunidos em um só lugar, em uma espécie de painel. Possibilitando, assim, maior ergonomia, simplicidade e agilidade na operação.
BARRA DE PULVERIZAÇÃO
Como informamos antes, a barra de pulverização está individualizada do veículo, presa a ele por meio de um quadro central, que se liga ao chassi do pulverizador por meio de um paralelogramo, que levanta e abaixa a barra sem alterar a posição vertical e em consequência sem mudar a direção do jato. O quadro central pode ser regulado a uma distância do solo de 0,30m a 2,70m, podendo servir à aplicação em cultivos em estágios diferentes de crescimento e produtos químicos de diferentes natureza e finalidade.
Inovador e muito interessante é o ponto de ligação da barra com o quadro central, que é único. Isso significa que apenas um ponto une a barra ao restante do equipamento, fazendo com que ela tenha liberdade para oscilar e adequar-se aos movimentos necessários para se manter na horizontal. Um sensor denominado giroscópio detecta a oscilação e, comunicando-se com os demais sensores de altura da barra, garante que ela permaneça sempre nivelada com o solo. Este sistema de estabilização, denominado BoomControl, é de propriedade industrial da Horsch. O sistema possui também um par de cilindros hidráulicos, que atuam separadamente para estabilizar a barra, e seis sensores ultrassônicos, três de cada lado do equipamento, além de dois tirantes que mantêm a barra estável. Acumuladores hidráulicos foram colocados no centro do quadro, para amortecer as vibrações decorrentes do deslocamento do veículo no terreno agrícola, geralmente irregular.
Um ponto alto que pudemos comprovar no teste de campo foi o sistema de seleção automática de bicos, denominado AutoSelect, que trabalha com três bicos de pulverização. Esse sistema, que foi premiado como inovação na edição 2017 no Salão Internacional de Máquinas Agrícolas, em Paris, faz a seleção automática de bicos conforme a velocidade de trabalho, proporcionando mais qualidade na uniformidade de aplicação. A altura da barra porta-bicos se ajusta automaticamente ao tipo de bico utilizado e em função de seu perfil de distribuição. Ativando todos os bicos (bicos ativos a 25cm sobre a barra) ou fechando os alternados (bicos ativos a 50cm), se pode modificar a altura de pulverização, evitando a deriva e aumentando a eficiência. Assim, conforme se necessite incrementar a vazão, que atua com modulação por largura de pulso, a eletrônica do pulverizador vai liberando bicos por meio de um controle pneumático, podendo, de acordo com a necessidade, aplicar com uma distância entre bicos de 25cm a 50cm, sendo os primeiros denominados auxiliares e os que estão a 50cm, denominados principais.
Para o Brasil, há disponibilidade de um único comprimento de barra de 36 metros, dividida em seis seções, três de cada lado. No sistema de corte de vazão nos bicos, a barra está dividida em 42 seções, interrompendo a vazão, quando do sobrepasse, a cada dois bicos na parte central da barra e a cada bico nas extremidades da barra. A última seção é totalmente fabricada em alumínio e possui um dispositivo antichoque com obstáculos, que evita danos à barra.
Em todo o comprimento da barra há um defletor aerodinâmico por trás da saída do bico, que tem a função de evitar a deriva, que geralmente acontece pela ação do vento relativo, na saída do jato.
O fechamento da barra é muito rápido, podendo ser feito em menos de um minuto, primeiro subindo a barra e depois fechando-a para frente, até que ela se encaixe no suporte colocado à frente do depósito principal. No quadro central, nota-se, para o fechamento da primeira seção, a existência de cilindros hidráulicos de dupla ação, um de cada lado da estrutura, divididos em duas partes, sendo a primeira para o fechamento das barras e a outra para o amortecimento da vibração da barra, atuando em conjunto com os acumuladores pneumáticos, um de 70bar de pressão no centro e outros dois de 35bar cada.
CABINE
A cabine do pulverizador Horsch Leeb é da marca CLAAS, tem 3,5m3 de espaço interno e uma área envidraçada de 7m2. Ao entrar se notam a qualidade e a amplitude deste espaço. A entrada, pelo lado esquerdo, é feita com o auxílio de uma escada giratória, acionada a partir do posto do operador.
Um banco do operador premium, dotado de regulagem de posição, tanto de altura como aproximação do assento, verifica automaticamente a presença do operador e mede a pressão que deve trabalhar o banco, avisando e interrompendo o funcionamento do equipamento, sempre que o operador levantar do assento.
A coluna da direção é ajustável tanto na posição de altura (sentido vertical) como de aproximação, na horizontal. No lado direto está colocado um console, com comando multifuncional, com memorização de até duas velocidades configuráveis, um painel multifunção e os comandos, além de dois monitores. O primeiro é veicular, totalmente configurável, que informa de maneira bastante completa o funcionamento do veículo como um todo. Também à direita do posto do operador há um monitor de pulverização que é standard, da marca Trimble, mas se o cliente informar no momento da aquisição pode utilizar monitor de outra marca, sem problemas de adaptação e conflitos.Destaca-se também a presença de uma câmera de ré e condicionador de ar digital.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Esta máquina impressiona, além da qualidade construtiva, pelo tamanho. O peso em vazio é de 13 toneladas e pode chegar a 20 toneladas na condição de trabalho, com todos os depósitos cheios. O transporte de um grande equipamento como este geralmente é uma dificuldade. No entanto, um dos diferenciais deste modelo, mesmo com todo o seu tamanho, é que o projeto permite passar da configuração de trabalho para o transporte de forma simples e rápida. No carregamento ou mesmo no deslocamento pode chegar a um comprimento de 11,7 metros, altura de 3,9 metros e largura de 3,20 metros.
TESTE NO CAMPO
O teste de campo do pulverizador Horsch Leeb foi realizado na Fazenda Santa Bárbara, localidade de Boa Cria, Município de Pinhão, no estado do Paraná, distante 77km da cidade de Guarapuava. Na propriedade do senhor Eduardo Reinhofer se produz aproximadamente 2.500 hectares de soja e milho no verão e cevada e trigo no inverno. Todas as áreas são manejadas em sistema de plantio direto, com uso de plantas de cobertura no inverno, principalmente o nabo forrageiro, a aveia e o centeio. Uma paisagem muito bonita demonstra áreas de produção mescladas com áreas de preservação permanente e reserva legal.
O nosso teste foi feito em uma área coberta por nabo forrageiro, já em estágio de floração e com porte médio de 80 a 90 centímetros. Em função do estágio da cultura de cobertura escolhemos uma velocidade de aproximadamente 10km/h, com um volume de aplicação de 80 litros por hectare.
Tivemos o apoio do operador de máquinas Leandro Mendes, que está há alguns anos nesta função na fazenda, mas que tem larga experiência com outras marcas. Desde a chegada do equipamento, menos de um ano, ele só tem elogios para o desempenho do pulverizador, destacando principalmente o conforto e a economia de combustível. Ele nos contou que recentemente fez uma aplicação em 500 hectares com apenas 256 litros de combustível, o que é muito menos do que se gastava com o equipamento anterior, e que o conforto e a facilidade do uso do piloto automático lhe permitiram trabalhar em uma jornada extensiva e excepcional, sem sentir cansaço. Mesmo com o deslocamento para áreas descontínuas foi possível manter a média de 14km/h e chegar a uma capacidade operacional de 47ha/h.
Fomos auxiliados com toda a logística e informação da máquina, pelo engenheiro agrônomo João Vitor Dombroski, que é especialista em Produto da Horsch, e pelo engenheiro eletricista Leon Rocha, que tem a função de especialista Suporte ao Produto, além do engenheiro agrônomo Samuel Barros, que é especialista Marketing de Produto da marca.
Depois de muitas horas em contato com a máquina e em trabalho de campo, vários destaques podemos fazer. Em primeiro lugar, a qualidade industrial do produto, que é notável e sobe, sem dúvida, o grau de exigência dos demais produtos do mercado. Muitos componentes em aço inox, principalmente em pontos de desgaste por oxidação, chicotes elétricos e de tubulação de líquidos bem protegidos e colocados estrategicamente para evitar movimentação e rupturas.
Também notam-se alguns requintes tecnológicos, como o jato de água limpa que é pulverizado sobre os focos de luzes de iluminação da barra, que servem para limpeza. Também o sistema de direcionamento pelas quatro rodas, que esterçam de maneira conjugada, mas que pode haver o bloqueio das rodas no eixo traseiro.
Com um equipamento tão complexo e inovador, o fabricante disponibiliza treinamento aos operadores dos seus clientes através de uma entrega técnica, que é formada por duas partes. A primeira, em que é fornecida uma completa explicação do abastecimento, transporte, funcionamento geral, resolução de problemas e limpeza do equipamento e a segunda parte, em que é feito o acompanhamento de uma aplicação no campo. Após este treinamento a equipe de suporte fica à disposição e esclarece dúvidas tanto a distância como de forma presencial.
O manual de instruções do equipamento é bastante completo e está disponível no centro de downloads da página web da Horsch, em formato eletrônico, com 309 páginas, contendo informações de segurança, operação e regulagem e para a manutenção preventiva e corretiva do equipamento.
José Fernando Schlosser, Natã Balssan Moura e Junior Osmari, Laboratório de Agrotecnologia do Núcleo de Ensaios de Máquinas Agrícolas da UFSM
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