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O zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar é, sem dúvida, um trabalho pioneiro e único no mundo. Houve um estudo com profundidade das questões agronômicas, climáticas e ambientais sobre o plantio da cultura no Brasil. A declaração é do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.
Ele participou, nesta quinta-feira (17/09), em Brasília, do lançamento do zoneamento e das políticas públicas que vão orientar a expansão sustentável da cana-de-açúcar no País.
Stephanes informou que haverá 64 milhões de hectares aptos para o cultivo da cana. “Estimamos que, entre 8 e 10 anos, os produtores utilizarão mais seis milhões de hectares, o que é suficiente para dobrar a produção de cana-de-açúcar. Isso significa que o investidor terá muitas opções”, ressaltou.
O ministro da Agricultura disse, ainda, que o zoneamento, aliado a um acordo entre a iniciativa privada e o governo nas questões sociais, coloca o setor sucroalcooleiro como um dos mais estruturados nas questões sociais, econômicas e ambientais.
Stephanes fez questão de mencionar as instituições responsáveis pelo estudo como Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM/MME).
Fonte e informações adicionais: Mapa -
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