Raven realiza sua primeira Conferência de Tecnologia de Aplicação no Brasil
Participaram do evento parceiros, clientes e produtores, onde discutiram as novas tecnologias para a agricultura
Entre 27 a 29 de agosto, acontece a 12ª edição do Congresso do Algodão Brasileiro em Goiânia, que contará com uma vasta programação de plenárias, minicursos, workshops e mesas-redondas, abordando questões pautadas na tecnologia, inovações e iniciativas sustentáveis do setor.
Como parte do cronograma de terça-feira (27), o CBA promove, das 16h30 às 18h, o painel temático de sustentabilidade com a presença de Marcel Imaizumi, diretor de Operações, Supply Chain e Novos Negócios da Vicunha Têxtil. Marcel comentará sobre a "Necessidade de Valorar a Água no Processo Produtivo", através das práticas inovadoras da empresa, como o projeto pioneiro Pegada Hídrica Vicunha, que de forma inédita no Brasil, mapeou o consumo de água no ciclo de vida de uma calça jeans – desde o plantio do algodão, até o consumidor final – onde relevou-se um consumo de 5.196 litros/calça.
Além de Imaizumi, a sala será moderada por Marcio Portocarrero, diretor executivo da ABRAPA, a partir do tema da produção de algodão responsável no Brasil e as certificações ABR e BCI; e terá também a participação de Chiara Gadaleta, fundadora do Movimento Ecoera, que apresentará a plataforma a "A Moda Pela Água" - desdobramento do Pegada Hídrica Vicunha – que tem como ojetivo ser um espaço onde os principais players do setor, como a Vicunha, possam se unir e potencializar suas ações em prol da redução de impacto ambiental e desperdício de água.
Sobre o projeto "Pegada Hídrica Vicunha"
Além de seus produtos e práticas internas, a Vicunha Têxtil investiu no projeto "Pegada Hídrica Vicunha", que mediu o consumo de água no ciclo de vida de uma calça jeans – desde o plantio do algodão até o consumidor final, com base na metodologia "Water Footprint Network". Em parceria com o Movimento ECOERA, o trabalho teve como objetivo medir o impacto ambiental da cadeia de moda e promover transparência no setor, unindo os principais players em prol da criação de indicadores brasileiros na gestão sustentável da água, a partir de uma peça tão icônica e democrática como a calça jeans.
Em maio de 2019, o resultado foi compartilhado com toda a indústria, que agora possui dados reais da cadeia produtiva do jeans brasileira, tornando possível que cada elo reflita e crie metas de redução e compensação dos recursos hídricos.
Assista ao vídeo do projeto na íntegra pelo Youtube e acompanhe os próximos passos através das plataformas @pegadahidrica e @vicunhatextil. Acesse a plataforma A Moda pela Água para saber mais sobre o movimento.
Sobre a Vicunha + A Moda Pela Água
Após percorrer o Brasil com o Movimento Ecoera em uma jornada para mapear o consumo de água no ciclo de vida de uma calça jeans através do projeto "Pegada Hídrica Vicunha", a Vicunha Têxtil se une à plataforma "A Moda pela Água". O apoio ao movimento tem como objetivo reforçar o compromisso da fabricante com a gestão sustentável dos recursos hídricos, compartilhar com o mercado suas práticas positivas pautadas pela redução do impacto ambiental e fortalecer a defesa da cadeia por uma moda mais responsável.
Idealizada pelo Ecoera e com sua curadoria, a nova plataforma dá continuidade ao projeto "Pegada Hídrica Vicunha", que revelou de forma inédita no país um consumo hídrico de 5.196 l/calça jeans. Referência na indústria têxtil, a fabricante é a primeira tecelagem brasileira a integrar o movimento e a anunciar para o setor suas iniciativas e ações com foco na gestão hídrica. A Vicunha, como uma empresa "Guardiã da Água", passa a publicar através da plataforma, de forma contínua, suas condutas em prol da causa, a gestão do recurso hídrico em sua cadeia de valor e, principalmente, de que forma se dispõe a ser um vetor de mudança no cenário atual.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Participaram do evento parceiros, clientes e produtores, onde discutiram as novas tecnologias para a agricultura
Indústrias têxteis de oito países passaram por Mato Grosso para conferir de perto o trabalho desenvolvido por produtores, algodoeiras, cooperativas e laboratórios de análise de HVI