XIX Congresso de Agrometereologia – CBAgro 2015: data-limite para submissão dos trabalhos é 26 de abril
A Case Construction Equipment reforça a importância dos seus produtos para o campo participando da Tecnoshow Comigo, feira que acontece até a próxima sexta-feira, 17 de abril, em Rio Verde (Goiás). Hoje, o agronegócio é responsável por cerca de 20% das vendas totais da marca, diretamente para os produtores agrícolas, através dos locadores prestadores de serviços ou ainda via governo (caso do MDA, por exemplo).
“Aqui em Goiás, boa parte dos nossos clientes estão no campo. São produtores de grãos, usinas de cana-de-açúcar e da agropecuária que usam as máquinas de construção para aumentar a produtividade de seus negócios”, explica Pedro Giuliano Cardoso, gerente da filial da concessionária Brasif no Estado.
A CASE expõe no evento um dos modelos de máquinas de construção mais utilizados no agronegócio, a pá carregadeira 721E, na versão fertilizante, no estande da Case IH, braço agrícola do grupo, que fabrica e comercializa tratores de rodas, colheitadeiras e outros equipamentos de aplicação direta no agronegócio. Ambas as marcas pertencem à CNH Industrial.
Cardoso esclarece que as máquinas de construção são usadas em várias etapas no campo, como na manutenção das estradas que levam às fazendas, nos processos de carregamento, no preparo do solo e também na área produtiva, como acontece, por exemplo, na cultura da cana-de-açúcar.
Versões canavieira e fertilizante
A CASE foi pioneira no setor ao desenvolver uma pá carregadeira versão canavieira. Hoje, o modelo 721E canavieiro conta com sistema de hélice reversível e de arrefecimento chamado Cooling Box, para que a máquina trabalhe com o bagaço da cana por mais tempo, com maior segurança, menos paradas e aumento da produtividade.
Na versão fertilizante, a 721E possui esses diferenciais e também recebe um tratamento especial para a proteção contra ambientes corrosivos, como eliminação de quinas vivas; tubos pintados em vez de bicromatizados; conectores elétricos com proteção de silicone e pintura mais espessa, à base de fosfato de zinco, para aumentar a proteção contra corrosão. “Com esses diferenciais, a durabilidade da máquina que trabalha em ambientes corrosivos, como no carregamento de fertilizantes, é muito maior”, informa Cardoso.
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