Abóbora Takayama se destaca pela produtividade e é a preferida dos agricultores há 40 anos
No Brasil, o cultivo de abóbora japonesa se mantém estável ao longo dos anos.
A Syngenta incluiu na oferta Integrare – combinação de produtos do portfólio para criar soluções sob medida a produtores de soja, milho e cana-de-açúcar – a plataforma AgriClime. Por meio de ferramentas digitais de monitoramento, se baseia na média histórica de chuvas de uma determinada região durante o momento mais sensível do cultivo. Caso a precipitação falhe e não atinja o nível desejado, o agricultor recebe de volta parte do dinheiro investido nos produtos Syngenta ao fim do período.
Os dados utilizados pela AgriClime vêm do Climate Hazards Group InfraRed Precipitation with Station Data (CHIRPS), criado pela Universidade da Califórnia em Santa Bárbara (UCSB), EUA. Trata-se de um conjunto de informações climáticas precisas que vêm sendo levantadas há mais de 35 anos a partir de monitoramento por estações meteorológicas e imagens de satélite de alta resolução. Em um País onde, segundo pesquisadores da mesma universidade norte-americana, os extremos vão se acentuar – isto é, onde chove vai chover muito mais, e onde costuma haver seca, o clima ficará mais seco –, tal precisão será cada vez mais necessária.
“Poucas atividades são tão impactadas pelas mudanças climáticas como a agricultura. Isso é sentido em todas as culturas e, como esse é um movimento que se intensificará nos próximos anos, temos a responsabilidade, como companhia, de criar mecanismos para que os produtores, ao mesmo tempo em que seguem investindo em tecnologia para obter patamares produtivos crescentes, possam mitigar riscos e ter mais sustentabilidade em suas lavouras”, avaliou o Líder de Ofertas Integradas da Syngenta, Leandro Santos.
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