STF mantém contribuição maior para o SENAR
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O mercado da soja nesta semana foi marcado por altas na Bolsa de Chicago (CBOT), registrando subidas marcantes, como na última quinta-feira (12/1), levando março a US$ 15,06 e o maio a US$ 15,08 por bushel.
A sexta-feira (13/1) iniciou com os futuros da soja na CBOT perdurando a continuidade no movimento de alta, com os contratos de março se aproximando a US$ 15,25 e o maio, US$ 15,24 por bushel.
Os olhares dos traders por mais uma semana se mantêm voltados para as condições climáticas na América do Sul. De acordo com as perspectivas climáticas, deve ocorrer intenso calor e tempo seco até fevereiro. Alguns mapas mostram apenas duas chuvas para a Argentina, por volta do dia 13 e do dia 20. Essa seca intensa permanece sendo combustível para os movimentos de altas apresentando ao longo da semana.
Por outro lado, o excesso de chuvas em algumas regiões do Brasil vem causando o atraso na colheita e pode, inclusive, tornar-se até mesmo mais relevante do que a própria estiagem Argentina para as altas nas cotações.
Ademais, ainda há atenção do mercado para reabertura das fronteiras chinesas sem restrição ao Covid-19, bem como ao mais importante feriado Chinês, o ‘’Ano Novo Lunar’’.
Apesar da seca prejudicando algumas regiões do sul do Brasil, principalmente o Rio Grande do Sul, a Conab prevê que a produção brasileira de soja deve atingir cerca de 152,7 milhões de toneladas para a safra de 2022/23.
Esse volume pode representar um recorde de aproximadamente 27,5 milhões de toneladas a mais quando comparada a safra passada. Tudo isso devido a lavouras que foram atingidas por uma seca mais severa no ano anterior e a um aumento de área plantada nesse ano.
Por Dalila Bié, Tarken
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