Clima afeta consumo de melão e preços recuam em SP
Como a fruta é considerada “refrescante”, atacadistas tiveram dificuldades nas negociações
Um estudo desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia da Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz (Esalq/USP) deve melhorar a qualidade do morango pós-colheita.
Com orientação da professora Marta Helena Fillet Spoto, a pesquisadora Jacqueline de Oliveira testou a adição de óleos essenciais a um recobrimento comestível e reduziu a severidade de importantes doenças fúngicas em morangos, além de preservar a qualidade sensorial e manter as características físico-químicas da fruta.
“Essa associação pode representar uma estratégia inovadora, eficiente e alternativa aos fungicidas tóxicos para o controle de doenças pós-colheita em morangos além de aumentar o período de comercialização da fruta, que hoje não ultrapassa uma semana e, a partir da pesquisa, pode chegar a até 18 dias”, explica a autora.
Nesse cenário, os óleos essenciais tornam-se boas alternativas e com baixo impacto ambiental para o controle de fungos em frutas. “Essas alternativas envolvem óleos essenciais, para o controle de doenças pós-colheita em frutas e hortaliças”, finaliza Jacqueline.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura