Não deixe que o mofo-branco e a antracnose tirem a produtividade da sua lavoura de feijão

BASF dá dicas de como fazer o manejo correto de doenças no cultivo do feijão

30.11.2017 | 21:59 (UTC -3)
Maria Braga

 Doenças como antracnose e mofo-branco podem reduzir a produtividade do cultivo de feijão. Por isso, um manejo completo e eficiente assegura uma lavoura mais produtiva e, consequentemente, traz mais rentabilidade ao produtor rural.

“É importante que o agricultor adote medidas eficientes de controle de doenças no cultivo do feijão. O uso de variedades resistentes e a adoção de sementes sadias são ferramentas recomendadas para promover a sanidade da lavoura. O controle químico com soluções diferenciadas e os tratos culturais também são fundamentais para evitar perdas no rendimento da cultura”, afirma Luiz Fernando Straioto, gerente de Marketing feijão da BASF. 

Saiba como fazer um controle adequado:

O mofo-branco é uma das principais doenças da cultura do feijão e pode causar perdas de mais de 60% se o manejo não for feito corretamente. A doença está presente na maior parte das regiões produtoras do país, sendo que é mais frequente em altitudes acima de 600 metros, temperaturas amenas e alta umidade do solo. O mofo-branco pode reduzir a produtividade, aumentar o custo por hectare, desvalorizar o preço das terras, interferir na qualidade das sementes, e servir como fonte de inóculo na contaminação de áreas isentas.

A BASF, atenta às necessidades do produtor rural, oferece o fungicida Spot SC que controla efetivamente o mofo-branco na cultura do feijão.  A solução da BASF combina dois mecanismos distintos de ação com os ativos Boscalida e Dimoxistrobina, que juntos proporcionam a manutenção do potencial produtivo devido à redução das estruturas de resistência conhecidas como escleródios. De acordo com pesquisas, se o controle não for feito de forma adequada, os escleródios podem sobreviver por um período de até 11 anos.

Assim como o mofo-branco, a antracnose também é favorecida por temperaturas mais amenas e umidades elevadas. O manejo correto desta doença é imprescindível devido aos danos que ela pode acarretar à cultura do feijão. Além da perda de rendimento, a antracnose também interfere na qualidade do cultivo, já que causa manchas e lesões aos grãos, depreciando o valor do produto final. Os sintomas da doença são verificados por manchas alongadas na parte aérea das plantas que evoluem para as nervuras das folhas. Em casos mais severos, o fungo pode atacar as vagens e provocar a queda precoce.  

Para o manejo correto da antracnose, a BASF conta com um portfólio completo de fungicidas. Destaque para o fungicida Opera Ultra que apresenta duplo modo de ação e é altamente seletivo. Além do fungicida ter excelente ação protetiva, também oferece benefíciosAgCelence. A tecnologia da BASF deixa as plantas mais saudáveis, produtivas e com qualidade superior. Complementam a oferta os fungicidas Comet e Orkestra SC. 

A BASF é uma empresa que tem como foco oferecer soluções inovadoras que vão além da proteção dos cultivos. 

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