Soluções para doenças e pragas relevantes da cultura marcam a presença da Albaugh Brasil na Expocafé
Companhia conta com uma divisão regional exclusiva para atender a demandas do cafeicultor
Uma missão da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (Amipa) e da Embrapa Algodão visitou a Colômbia, no período de 15 a 21 de maio, com o objetivo conhecer a experiência daquele país na produção de flores, café, frutas e outros cultivos com o uso de microorganismos. Integraram a missão Geraldo Di Stefano, analista da Embrapa Algodão lotado na sede Amipa, juntamente com Lício Pena Sairre, diretor executivo da Amipa, e Fauze Pena Sairre, gerente técnico da Biofábrica da instituição.
A Embrapa Algodão e a Amipa são parceiras em projeto de cooperação para a produção em larga escala de inimigos naturais das pragas do algodoeiro, com destaque para o bicudo do algodoeiro e controle de qualidade para outros insumos biológicos. “A missão foi baseada na necessidade de conhecer a experiência de quarenta anos das biofábricas de macro e micro-organismos na Colômbia”, informou Di Stefano.
O grupo visitou a Empresa Colombiana de Pesquisa Agropecuária (AgroSavia), em Bogotá, e seus laboratórios de pesquisa em microorganismos, além de biofábricas de ácaros predadores, principalmente direcionados aos mercados de flores. Também foram feitas visitas às instituições cafeeiras como a Tecnicafé, a empresas de produção de flores com 1.200 hectares e a empresa de flores Trigal, em Medelin.
“O empenho da viagem é iniciar um processo do avanço do conhecimento do capital natural existente em cada propriedade produtora de algodão em Minas Gerais e alcançar um big data por propriedade dos associados da Amipa”, relatou o analista da Embrapa Algodão.
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