Utilização de sensores na adubação nitrogenada de cobertura em milho safrinha será mostrada em dia de campo
Enquanto os fabricantes norte-americanos de helicópteros festejam um crescimento de 21,5 % nas vendas em 2012 (em relação a 2011), o setor de asas fixas daquele país cresceu apenas 0,6%. E ainda assim graças às vendas de aeronaves turboelices para aviação agrícola. A informação foi divulgada na quarta-feira (13), pela Associação de Fabricantes da Aviação Geral (General Aviation Manufacturers Association/GAMA) dos Estados Unidos.
Segundo a entidade, o mercado de aviões ainda deve continuar algum tempo a reboque dos embarques de fabricantes de modelos de pulverização, como a Thrush e Air Tractor. “Há necessidade de mais e mais desse tipo de aeronave em todo o mundo", explica o presidente do conselho executivo da GAMA e vice-presidente da GE Aviation, Brad Mottier.Para o restante dos segmentos de asa fixa, o horizonte é de incertezas por causa do panorama fiscal dos Estados Unidos.
O Executivo e o Congresso norte-americanos estão preparado cortes orçamentários que devem tirar cerca de US$ 100 bilhões da economia, forçando as agências federais, incluindo a Administração Federal de Aviação (FAA, da sigla em inglês) a concederem licenças para seus funcionários.Conforme o executivo-chefe da GAMA, Pete Bunce, a expectativa pelas consequências do corte gera um temor internacional, que acaba prejudicando as vendas da indústria norte-americana, principalmente de aviões maiores. A aposta, segundo Bunce, está no mercado de jatos leves. “Há mais de 20 projetos novos em desenvolvimento, que devem entrar no mercado dentro de três a cinco anos", comenta.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura