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O livro “Polo de Biotecnologia da Mata Atlântica: Relatos de Pesquisas e outras experiências vividas no Vale do Ribeira”, escrito pelos professores Reginaldo Barboza da Silva, da Unesp de Registro, e Lin Chau Ming, do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, câmpus de Botucatu, recebeu o “Prêmio 5 de junho”, oferecido pelo Instituto Negócios Públicos do Brasil, na categoria publicação.
Voltada às melhores iniciativas destinadas à promoção da sustentabilidade socioambiental na administração pública, a premiação foi aberta à participação de órgãos ou entidades públicas, paraestatais e entidades do terceiro setor, nas suas mais diversas esferas e nos seus vários âmbitos.
O livro premiado foi publicado como parte do projeto “Polo de Biotecnologia da Mata Atlântica” (PBMA), iniciado oficialmente em 2006, com os objetivos de integrar esforços técnicos, administrativos e financeiros que voltados a implantação de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da região do Vale do Ribeira, além de promover a integração de programas e pesquisas das diversas instituições, nacionais e estrangeiras, que tenham como finalidade o avanço tecnológico do uso sustentável dos recursos naturais da Mata Atlântica e sua biodiversidade.
A obra reúne em um único documento relatos, experiência e resultados de pesquisas e projetos focados no Vale do Ribeira, seu ambiente, o uso de recursos naturais, seu povo e sua cultura. São 17 capítulos divididos em dois eixos temáticos: contribuições técnico-científicas ou relatos de experiências e estudos de caso.
Além da publicação, foram premiadas iniciativas nas categorias: Negócios Sustentáveis, Regulamentação Sustentável, Elaboração de Projetos, e Melhor Manejo de Recursos Naturais.
“Polo de Biotecnologia da Mata Atlântica”
Dentre seus objetivos o PBMA busca o desenvolvimento de programas, projetos e ações para conservar e usar de maneira sustentável os recursos naturais, sem prejuízo das características culturais das comunidades tradicionais (indígenas, ribeirinhas, quilombolas e caiçaras).
O PBMA também busca promover a produção de conhecimentos científicos e tecnológicos objetivando sua apropriação econômica e social, elevando empregabilidade, renda e qualidade de vida da população.
A implantação do Polo se deu por meio de uma articulação envolvendo profissionais, trabalhadores, comunidades tradicionais e lideranças políticas atuantes na região do Vale do Ribeira.
Dentre as instituições parceiras do projeto estão Instituto Socioambiental, Instituto Ambiental Vidágua, Instituto Chico Mendes, Instituto Florestal, Fundação Florestal, Instituto de Pesca, APTA – Pólo Vale do Ribeira, Universidade de São Paulo (EACH/ USP), Instituto de Botânica de São Paulo, Caaetê Florestal, Prefeitura Municipal de Registro e IDESC (Instituto para o Desenvolvimento Sustentável e Cidadania do Vale do Ribeira).
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