Instituto Phytus destaca a experiência feminina no campo

08.03.2012 | 20:59 (UTC -3)
Luci Lane Oliveira

A presença feminina no mercado de trabalho é exaltada há tempos e a sua participação só cresce a cada ano. O interesse por diferentes áreas comprova as habilidades múltiplas desempenhadas pelas mulheres, mostrando que não se pode mais afirmar: isto não é trabalho para mulher. Nem mesmo na agricultura.

Esta, aliás, é a atividade feminina pré-histórica, visto que os homens eram responsáveis pela caça e as mulheres pelo cultivo de alimentos no período neolítico. Atualmente, o interesse pela agricultura e o envolvimento com atividades do agronegócio aumentam e o toque feminino no trabalho é a única diferença que pode ser percebida. “As mulheres sempre trabalharam de igual para igual, ao lado dos homens na lavoura”, comenta a diretora do Instituto Phytus, Clarice Balardin. Ela que é Engenheira Agrônoma, iniciou sua carreira em uma cooperativa de produtores, onde prestava assistência técnica e realizava a transferência de tecnologias para os agricultores.

O espaço no mercado de trabalho, Clarice atribui à postura da mulher. “O agronegócio ainda é um espaço em que a maioria dos profissionais é composta por homens. Então, o comprometimento e a postura frente às atividades garantem a conquista do espaço e o sucesso profissional”, finaliza.

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