Cade aprova "joint venture" de transporte
Negócio envolve Amaggi Exportação e Importação Ltda., Bunge Alimentos S.A., Cargill Agrícola S.A., Louis Dreyfus Company Brasil S.A. e Sartco Ltda.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) concluiu hoje (14/8) a previsão do tempo para as próximas duas semanas. Na primeira, entre os dias 14 e 21 de agosto de 2023, os maiores acumulados são previstos no extremo norte do País (tons em laranja e vermelho no mapa da figura 1), além do sul do Brasil Central (tons em verde e amarelo no mapa da figura 1).
Na porção central do Brasil, interior da Região Nordeste e sul da Região Norte, há previsão de predomínio de tempo seco em toda a semana (tons em branco e azul no mapa da figura 1).
Confira, a seguir, a previsão do tempo detalhada para cada região do Brasil nas próximas duas semanas.
Região Norte: são previstos volumes de chuva maiores que 50 milímetros (mm) no noroeste do Amazonas e sul de Roraima, devido ao calor e alta umidade. Nas demais áreas, como em Rondônia, Acre e Tocantins e sul do Pará, haverá predomínio de tempo seco e sem chuvas.
Região Nordeste: o tempo segue com variação de nebulosidade e chuvas passageiras em toda a faixa litorânea mas, principalmente, no litoral baiano no decorrer da semana por conta do transporte de umidade vindo do oceano. Nas demais áreas, como no Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e interior da região, a previsão é de tempo quente e seco.
Regiões Centro-Oeste e Sudeste: a persistência de uma massa de ar seco deixará o tempo estável e sem chuvas em praticamente todas as regiões. No entanto, entre os dias 14 e 15 de agosto, um sistema de baixa pressão na média e alta troposfera provocará instabilidade e chuvas em áreas de Mato Grosso do Sul, sul de Minas Gerais e São Paulo. A partir do dia 18 de agosto, volta a ficar instável nestas áreas, além do Rio de Janeiro, com acumulados de chuvas inferiores a 50 mm. Também poderão ser registrados baixos valores de umidade relativa do ar, principalmente, na Região Centro-Oeste e norte de Minas Gerais.
Região Sul: a previsão é de tempo seco e sem chuvas no início da semana. Porém, a atuação de uma frente fria entre os dias 18 e 19 de agosto, seguida pela persistência de áreas de instabilidade após a passagem do sistema frontal (frente fria), irão causar acumulados de chuva que podem ultrapassar os 30 milímetros (mm) no centro-sul do Rio Grande do Sul e sul de Santa Catarina. Esses volumes poderão ser ainda maiores, chegando aos 50 mm em áreas do norte do Paraná. Já na faixa leste da região, pode ocorrer baixos acumulados de chuva.
Na segunda semana, entre os dias 22 e 30 de agosto de 2023, a semana poderá apresentar grandes acumulados de chuva maiores que 70 milímetros (mm) em áreas da Região Sul e leste da Região Sudeste do País.
Já em grande parte do Brasil Central e interior do Nordeste, há previsão de tempo seco e sem chuva ao longo da semana. Veja a figura 2.
Região Norte: são previstos acumulados menores que 30 mm em praticamente todo extremo oeste da região. Já em áreas do norte da região, não há previsão de acumulados de chuva significativos.
Região Nordeste: são previstos baixos acumulados de chuva na faixa leste da região. Em áreas do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), norte e no interior da região, não há previsão de chuvas, havendo predomínio de tempo estável e seco.
Regiões Centro-Oeste e Sudeste: a previsão é de tempo seco em praticamente toda a semana, exceto no leste da região Sudeste, especialmente, em São Paulo e Rio de Janeiro, com chuvas que podem ultrapassar os 80 mm.
Região Sul: a previsão é de acumulados de chuva significativos, maiores que 50 mm em grande parte da região, exceto no centro-sul do Rio Grande do Sul, onde são previstos volumes de chuva inferiores a 20 mm.
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Negócio envolve Amaggi Exportação e Importação Ltda., Bunge Alimentos S.A., Cargill Agrícola S.A., Louis Dreyfus Company Brasil S.A. e Sartco Ltda.
A publicação contempla os programas e linhas de crédito de custeio, investimento e comercialização do Plano Safra 2023/2024 e ressalta a importância da disponibilização tempestiva dos recursos aos produtores