Expertise em sensoriamento remoto leva pesquisador da Embrapa a universidade chilena

02.07.2012 | 20:59 (UTC -3)
Joana Silva

Entre as muitas competências dos pesquisadores da Embrapa Instrumentação (São Carlos SP), a pesquisa na área de sensoriamento remoto é uma das que têm se destacado, devido ao grande potencial de aplicação, que vai do campo agrícola à segurança nacional. Esse conhecimento levou – de forma pioneira - a Faculdade de Agricultura Florestal da Universidade Mayor do Chile a convidar o pesquisador Lúcio André de Castro Jorge para participar do curso de pós-graduação, nível Mestrado, em Santiago.

O curso é decorrente de parceria já estabelecida desde 2006, quando o pesquisador – doutor em Processamento de Sinais e Instrumentação pela Escola de Engenharia da USP de São Carlos - participou de um projeto de inovação na área de sensoriamento remoto, financiado pela Corporação de Desenvolvimento da Produção (CORFO), instituição de fomento daquele país e pelo governo chileno.

Segundo Castro Jorge, a parceria resultou na aquisição do primeiro sensor hiperespectral aerotransportado do Chile e na criação de um serviço no Centro de Estudos de Recursos Naturais (OTERRA) junto a Universidade Mayor do Chile. A instituição vem prestando serviços de pesquisa e monitoramento hiperespectral nas regiões vinícolas e em produções de frutas do Chile, bem como em áreas da empresa ARAUCO, papel e celulose. “Nossa participação neste projeto foi pioneira em aplicações de imagens hiperespectrais na agricultura”, afirma.

Para Castro Jorge, que está na Embrapa Instrumentação há 22 anos, o curso na universidade chilena se traduz em oportunidade de aperfeiçoamento e um desafio, porque requer alto grau de qualificação. Com duração de 960 horas, o curso é estruturado em duas etapas, sendo a primeira no início de julho e outra em novembro.

O programa prevê atividades teóricas e práticas, palestras e oficinas especializadas e é destinado a profissionais de ciências da terra e meio ambiente, que trabalham em órgãos públicos e privados, envolvidos na gestão dos recursos naturais. A proposta do programa é a criação de capacidades que permitam aos alunos a utilização de tecnologias de sensoriamento remoto no planejamento e gestão dos recursos naturais e meio ambiente, especialmente na mineração, agricultura, turismo, vinho, frutas, florestas, portos, entre outros.

Joana Silva/Embrapa Instrumentação

Joana Silva

Embrapa Instrumentação nsoriamento remoto leva pesquisador da Embrapa a universidade chilena

Entre as muitas competências dos pesquisadores da Embrapa Instrumentação (São Carlos SP), a pesquisa na área de sensoriamento remoto é uma das que têm se destacado, devido ao grande potencial de aplicação, que vai do campo agrícola à segurança nacional. Esse conhecimento levou – de forma pioneira - a Faculdade de Agricultura Florestal da Universidade Mayor do Chile a convidar o pesquisador Lúcio André de Castro Jorge para participar do curso de pós-graduação, nível Mestrado, em Santiago.

O curso é decorrente de parceria já estabelecida desde 2006, quando o pesquisador – doutor em Processamento de Sinais e Instrumentação pela Escola de Engenharia da USP de São Carlos - participou de um projeto de inovação na área de sensoriamento remoto, financiado pela Corporação de Desenvolvimento da Produção (CORFO), instituição de fomento daquele país e pelo governo chileno.

Segundo Castro Jorge, a parceria resultou na aquisição do primeiro sensor hiperespectral aerotransportado do Chile e na criação de um serviço no Centro de Estudos de Recursos Naturais (OTERRA) junto a Universidade Mayor do Chile. A instituição vem prestando serviços de pesquisa e monitoramento hiperespectral nas regiões vinícolas e em produções de frutas do Chile, bem como em áreas da empresa ARAUCO, papel e celulose. “Nossa participação neste projeto foi pioneira em aplicações de imagens hiperespectrais na agricultura”, afirma.

Para Castro Jorge, que está na Embrapa Instrumentação há 22 anos, o curso na universidade chilena se traduz em oportunidade de aperfeiçoamento e um desafio, porque requer alto grau de qualificação. Com duração de 960 horas, o curso é estruturado em duas etapas, sendo a primeira no início de julho e outra em novembro.

O programa prevê atividades teóricas e práticas, palestras e oficinas especializadas e é destinado a profissionais de ciências da terra e meio ambiente, que trabalham em órgãos públicos e privados, envolvidos na gestão dos recursos naturais. A proposta do programa é a criação de capacidades que permitam aos alunos a utilização de tecnologias de sensoriamento remoto no planejamento e gestão dos recursos naturais e meio ambiente, especialmente na mineração, agricultura, turismo, vinho, frutas, florestas, portos, entre outros.

Joana Silva/Embrapa Instrumentação

Joana Silva

Embrapa Instrumentação

Entre as muitas competências dos pesquisadores da Embrapa Instrumentação (São Carlos SP), a pesquisa na área de sensoriamento remoto é uma das que têm se destacado, devido ao grande potencial de aplicação, que vai do campo agrícola à segurança nacional. Esse conhecimento levou – de forma pioneira - a Faculdade de Agricultura Florestal da Universidade Mayor do Chile a convidar o pesquisador Lúcio André de Castro Jorge para participar do curso de pós-graduação, nível Mestrado, em Santiago.

O curso é decorrente de parceria já estabelecida desde 2006, quando o pesquisador – doutor em Processamento de Sinais e Instrumentação pela Escola de Engenharia da USP de São Carlos - participou de um projeto de inovação na área de sensoriamento remoto, financiado pela Corporação de Desenvolvimento da Produção (CORFO), instituição de fomento daquele país e pelo governo chileno.

Segundo Castro Jorge, a parceria resultou na aquisição do primeiro sensor hiperespectral aerotransportado do Chile e na criação de um serviço no Centro de Estudos de Recursos Naturais (OTERRA) junto a Universidade Mayor do Chile. A instituição vem prestando serviços de pesquisa e monitoramento hiperespectral nas regiões vinícolas e em produções de frutas do Chile, bem como em áreas da empresa ARAUCO, papel e celulose. “Nossa participação neste projeto foi pioneira em aplicações de imagens hiperespectrais na agricultura”, afirma.

Para Castro Jorge, que está na Embrapa Instrumentação há 22 anos, o curso na universidade chilena se traduz em oportunidade de aperfeiçoamento e um desafio, porque requer alto grau de qualificação. Com duração de 960 horas, o curso é estruturado em duas etapas, sendo a primeira no início de julho e outra em novembro.

O programa prevê atividades teóricas e práticas, palestras e oficinas especializadas e é destinado a profissionais de ciências da terra e meio ambiente, que trabalham em órgãos públicos e privados, envolvidos na gestão dos recursos naturais. A proposta do programa é a criação de capacidades que permitam aos alunos a utilização de tecnologias de sensoriamento remoto no planejamento e gestão dos recursos naturais e meio ambiente, especialmente na mineração, agricultura, turismo, vinho, frutas, florestas, portos, entre outros.

Joana Silva/Embrapa Instrumentação

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