Municípios buscam reduzir custos e melhorar rendimentos na agricultura com a conservação de solos
As ações de conservação de solo foram apresentadas de forma prática e interativa
A Embrapa Amazônia Ocidental promove no dia 27 o curso “Manejo da cultura da bananeira” na Comunidade Barcelona I, Assentamento do Iporá, Rio Preto da Eva (AM). Com o objetivo de orientar produtores familiares sobre boas práticas do cultivo da fruta, o curso é uma atividade do projeto Expansão da Guaranaicultura - Criação do Corredor Metropolitano da Cultura de Guaraná. O curso será ministrado pela pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Mirza Carla Normando Pereira e pelo técnico Ricardo Rabello.
Durante o curso serão repassadas informações básicas e recomendações para a implantação da cultura de bananeira com sucesso. Nesse sentido, serão abordadas questões que vão desde a escolha e preparação da área que o estabelecimento das bananeiras. O curso vai tratar também sobre a correta adubação, visando um bom desenvolvimento das plantas. Além disso, serão comtempladas questões relacionadas ao manejo durante todo o ciclo produtivo, além de práticas para evitar doenças, como a sigatoka-negra.
A iniciativa integra as atividades do projeto Expansão da Guaranaicultura – Criação do Circuito Metropolitano da Cultura do Guaraná. O trabalho, liderado pela Embrapa, e que conta com o apoio de empresas dos setores público e privado, busca criar um corredor na Região Metropolitana de Manaus com plantios do fruto em comunidades rurais da capital amazonense e dos municípios de Iranduba, Manacapuru, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva.
O curso com culturas alternativas se dá justamente porque o ciclo produtivo do guaraná inicia no terceiro ano de cultivo. Desta forma tem-se a possibilidade de utilizar as entrelinhas com espécies alimentares, como a banana. Nesse contexto, o projeto busca fortalecer os sistemas produtivos que são mais demandados pelos agricultores, tanto para o consumo familiar quanto para geração de renda, agregando valor às áreas cultivadas.
A realização do curso conta com apoio da Cáritas Arquidiocesana de Manaus, Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Instituto Amaós, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifam), Prefeitura de Rio Preto da Eva, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Universidade Federal do Amazonas (Ufam). E patrocínio da Brasil Kirin e da Sabores Vegetais do Brasil.
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