Tocantins colhe 9,1 milhões de toneladas de grãos em 2024/25
O volume estabelece um novo recorde na série histórica do Estado; soja milho e arroz são destaques
A Corteva estuda separar seus negócios de sementes e defensivos agrícolas, segundo reportagem do Wall Street Journal. A medida, ainda em análise, pode ser anunciada em breve. A companhia, avaliada em cerca de US$ 50 bilhões, é resultado da fusão entre Dow e DuPont, realizada em 2017, e posterior cisão em 2019.
No mercado norte-americano, Corteva e Bayer fornecem cerca de 70% das sementes de milho e soja, conforme dados oficiais. A marca Pioneer, da Corteva, é uma das mais conhecidas entre os agricultores dos EUA.
A operação teria como objetivo proteger a unidade de sementes de possíveis passivos legais relacionados a defensivos, informou o WSJ.
Em 2024, a Corteva registrou US$ 17 bilhões em vendas. A área de sementes gerou US$ 9,6 bilhões, enquanto defensivos responderam por US$ 7,4 bilhões. Desde seu lançamento em bolsa, as ações valorizaram 150%, sendo 25% somente neste ano.
Caso confirmada, a separação pode desencadear uma nova onda de fusões e aquisições no setor agrícola, como ocorreu após a aquisição da Monsanto pela Bayer e da Syngenta pela ChemChina em 2017.
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