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A produção de grãos no Brasil deve alcançar novo recorde na safra 2024/25. A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta para 332,9 milhões de toneladas, crescimento de 35,4 milhões sobre o ciclo anterior. Os dados fazem parte do 8º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado nesta quinta-feira (15/5).
A área cultivada deve atingir 81,7 milhões de hectares, avanço de 2,2%. A produtividade média também deve se recuperar, com alta de 9,5% e média de 4.074 quilos por hectare.
A soja lidera com previsão de 168,3 milhões de toneladas, maior volume já registrado no país. A colheita já atinge 98,5% da área plantada. Nos estados do Centro-Oeste, Sudeste, Paraná e Tocantins, os trabalhos foram concluídos. Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Rondônia e Tocantins registraram rendimentos históricos, impulsionados por clima favorável e alto nível técnico dos produtores.
O milho deve alcançar 126,9 milhões de toneladas, aumento de 9,9%. A 1ª safra responde por 24,7 milhões, com 77,6% da área colhida. A 2ª safra, com plantio encerrado, deve render 99,8 milhões de toneladas. As lavouras evoluem bem, com predominância de floração e enchimento de grãos.
No arroz, a produção esperada é de 12,1 milhões de toneladas, alta de 14,8%. A área cultivada chegou a 1,7 milhão de hectares, com produtividade média de 7.071 quilos por hectare, crescimento de 7,4%.
O feijão deve atingir 3,2 milhões de toneladas nas três safras. O volume assegura o abastecimento do mercado interno, segundo a Conab.
Já o algodão, com plantio concluído, ocupa 2,1 milhões de hectares, 7,2% a mais que na temporada anterior. A produção esperada é de 3,9 milhões de toneladas de pluma, crescimento de 5,5%. Clima favorável permite bom desenvolvimento das lavouras, que seguem da floração ao início da colheita.
Nas culturas de inverno, o trigo começa a ser semeado no Centro-Oeste, Sudeste e Paraná, onde 26% da área prevista já foi plantada. No Rio Grande do Sul, o plantio ainda não começou. A produção estimada é de 8,3 milhões de toneladas, alta de 4,6%.
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