Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da UFSM comemora 50 anos
Em 2022, o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), comemora 50 anos de funcionamento ininterrupto
A colheita de algodão em Goiás pode ser considerada concluída. Levantamento do Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão (Fialgo) realizado dia 30 de setembro aponta que restava colher apenas 0,09% da área plantada com algodão no estado. Apenas o município de Britânia ainda mantinha a colheita de algodão safra 2021/22. Localizado no oeste goiano, o município inicia sua colheita após as demais regiões cotonicultoras do estado.
Britânia é o único município que compõe a chamada Região 4 da cotonicultura goiana, e alcançou 84,74% de sua área colhida. A área colhida até agora representa 5,93% do total plantado em Goiás.
A primeira região a completar a colheita foi a Região 1, composta pelos municípios de Goiatuba, Morrinhos, Palmeiras de Goiás, Itumbiara e Turvelândia. A conclusão do processo ocorreu dia 9 de setembro. A área colhida na região representa 10,02% da área total colhida em Goiás.
A Região 2, que reúne os municípios de Caiapônia, Chapadão do Céu, Jataí, Mineiros, Rio Verde, Montividiu e Perolândia, corresponde a 53,81% da área total de Goiás.
A Região 3, que abrange os municípios de Cabeceiras, Cristalina e Luziânia, corresponde a 30,15% do total em nível estadual.
As quatro regiões que cultivam a pluma no estado somaram 27.402 hectares, aumento frente aos 25.289 hectares colhidos na safra anterior. A expectativa de produtividade também está em alta e deve alcançar 288,19 @/ha.
O Fialgo também tem monitorado o avanço do beneficiamento da pluma colhida em Goiás. Até o momento, 88,82% da colheita de algodão 2021-2022 foi beneficiada. O percentual era de 84,80% no dia 23 de setembro.
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