Retroescavadeira, a máquina de soluções na construção e no campo
A New Holland Construction produz no Brasil, na planta de Contagem (MG), dois modelos desse equipamento: B95B e B110B
Você sabia que a sigatoka-amarela é uma das doenças mais devastadoras da produção de banana? Se o controle não for feito corretamente, o cultivo pode ser inviabilizado. Atenta a esse desafio enfrentado pelos agricultores, a BASF elaborou algumas dicas de manejo que asseguram a qualidade da cultura de banana.
Sintomas
A sigatoka-amarela, também conhecida como cercosporiose, é uma doença que ocorre com maior intensidade nas folhas novas da bananeira. Os sintomas passam por vários estágios de desenvolvimento. Inicialmente, ocorrem pequenas descolorações na parte inferior da folha que evoluem para estrias de cor amarela. As estrias se alongam e surgem minúsculos pontos negros.
Interferência das questões climáticas
Condições climáticas como chuva, orvalho e temperatura estão diretamente relacionadas à incidência e evolução dos sintomas da sigatoka-amarela. Para que o esporo da doença germine é preciso que exista água na superfície foliar e temperatura acima de 25ºC.
Danos ao cultivo de banana
Os prejuízos causados pela doença estão relacionados à perda de área foliar e consequentemente de produtividade. Em casos mais avançados existe a morte precoce das folhas, o que contribui para o enfraquecimento da planta, ocorrendo a diminuição no tamanho dos frutos e a maturação precoce dos frutos.
Controle da sigatoka-amarela
A altura das plantas da bananeira normalmente dificulta o controle da sigatoka-amarela. Nesse sentido, a recomendação é que os produtores realizem o manejo integrado da doença. A drenagem do solo, eliminação das folhas infestadas e sombreamento das plantas são algumas das práticas culturais recomendadas para o manejo da doença. É importante também que o produtor utilize variedades tolerantes e/ou resistentes e realize o plantio adensado.
O controle químico é a forma mais eficiente de combater a sigatoka-amarela. Mas é necessário que o produtor esteja atento à presença e evolução da doença. Além de não descuidar do clima e fazer a rotação de métodos de controle, incluindo a utilização de fungicidas com diferentes mecanismos de ação.
Inovação da BASF
Pensando na otimização do controle da sigatoka-amarela a BASF lançou o fungicida Versatilis. A solução faz parte do grupo químico das morfolinas e atua de forma curativa em mais de um sítio do fungo.
“O Versatilis é mais uma ferramenta que contribuirá para o manejo de resistência, pois faz parte do grupo das morfolinas, um novo grupo químico a ser utilizado na cultura da banana. A solução complementará o portfolio da BASF que já conta com os fungicidas Opera e Collis”, destaca Rodrigo Pifano, gerente de Marketing Hortifrúti da BASF.
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