Arysta LifeScience promove evento de cana para lançamento do Centurion reunindo mais de 60 usinas

26.02.2013 | 20:59 (UTC -3)
Fonte: Assessoria de Imprensa

O mercado de defensivos agrícolas para cana-de-açúcar, que movimenta cerca de US$ 1 bilhão por ano, deve crescer entre 12% e 15% em 2013. Esse e outros dados foram discutidos durante o evento Energia em Alta, da Arysta LifeScience, que aconteceu em São Paulo, totalizando mais de 60 usinas e cerca de 120 pessoas.

A Arysta LifeScience apresentou ao setor sucroalcooleiro novo produto que vem agregar ao seu portfólio de cana-de-açúcar. Trata-se do maturador Centurion que potencializa os níveis de ATR (sacarose) e otimiza a rentabilidade no canavial. O Centurion é um produto que trabalha no processo de antecipação da maturação da cana no início da safra ou como mantenedor no final da safra.

“Este é mais um produto de alta eficiência e amplamente testado a campo a integrar a linha de produtos inovadores da Arysta, que tem acreditado e investido forte no setor canavieiro”, diz o gerente de produtos e mercado de cana da Arysta, José Renato Gambassi.

Angelo Eduardo Bombonatti, responsável pela área técnica de defensivos agrícolas da Usina Viralcool, do Grupo Irmãos Tonielo, de Viradouro/SP, também apresentou seu case de sucesso expondo os resultados obtidos em áreas experimentais da usina com o maturador Centurion. “Os rendimentos com o Centurion foram garantidos dentro das práticas de manejo recomendadas e, já ao final da segunda semana após a aplicação, os ganhos de ATR (sacarose) começaram a aparecer”, comprovou Bombonatti.

Além da apresentação do Centurion, os participantes também tiveram informações adicionais sobre outros dois produtos de sucesso e já integrados ao portfólio da empresa que são o fertilizante foliar Biozyme e o herbicida Dinamic. Outro destaque durante o evento foi Andy Duff, principal executivo do agronegócio do Rabobank. Ele comentou que a década passada foi de expansão dos canaviais e agora o desafio é aumentar a produtividade por hectare.

Durante o evento também foi apresentado o case de sucesso de Patrícia Rezende Fontoura, Gestora de Planejamento Agrícola e Pesquisa e Desenvolvimento da Usina Jalles Machado, pertencente ao Grupo Otávio Lage, em Goianésia (GO). “Estamos sempre buscando alternativas para melhorar a performance dos nossos canaviais e o Biozyme foi uma boa alternativa, onde por meio das experimentações e comparativos em áreas testemunhas, pudemos constatar ganhos significativos de produtividade e rentabilidade na cultura da cana e hoje é um produto que está entre os mais usados na usina”, destaca Patrícia.

Antonio Carlos Costa, diretor de Marketing América Latina, pontuou que a Arysta detém 4% do mercado de defensivos e estimou que o mercado global para cana crescerá até 15%. “O mercado está crescendo apesar das dificuldades e as vendas de defensivos para o setor representam 25% da receita da companhia no Brasil”.

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