PR Safra 2024/25: milho deve ser colhido até o fim de agosto
Com 74% da área colhida, Estado projeta 17 milhões de toneladas e contribui para safra nacional
O Ministério da Economia autorizou a comercialização de um novo algodão geneticamente modificado no país. A cultivar, desenvolvida pela empresa Gensus S.A., combina três eventos biotecnológicos (MON-ØØ531-6 x MON-Ø1445-2 x ACS-GHØØ1-3). O material apresenta tolerância a herbicidas à base de glifosato e glufosinato de amônio e proteção contra lepidópteros considerados pragas.
A decisão baseou-se em três pareceres técnicos independentes, conforme determina a resolução 763/2011. A Comissão Nacional Assessora de Biotecnologia Agropecuária (Conabia) concluiu que a liberação do novo algodão é tão segura quanto a de cultivares convencionais. Não foram identificados riscos adicionais ao agroecossistema.
A Direção de Políticas de Mercados da Secretaria de Agricultura analisou os impactos produtivos e comerciais. O órgão não apontou riscos para a produção interna ou para as exportações do complexo algodoeiro.
A autorização inclui a semente, produtos e subprodutos do algodão transgênico, bem como suas combinações intermediárias e cruzamentos com variedades não modificadas. A Gensus S.A. deverá comunicar imediatamente qualquer nova informação científica que possa alterar as conclusões que sustentaram o aval.
Antes de registrar a cultivar no Registro Nacional de Cultivares, a empresa precisará apresentar plano de manejo de resistência de insetos aprovado pela Conabia e pela Coordenação de Inovação e Biotecnologia. O produto também deverá atender às normas do ex-Instituto Nacional de Sementes (Inase) e do Senasa.
Veja o que está contido nos eventos transgênicos:
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