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Com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, do deputado federal e relator do Novo Código Florestal, Aldo Rebelo, dos secretários da Agricultura, Eduardo Salles, e do Meio Ambiente, Eugenio Spengler, do diretor da Associação Brasileira da Indústria de Café, Nathan Herszkowicz, políticos e representantes dos diversos segmentos do agronegócio café, e mais de mil produtores rurais, começa nesta segunda-feira (21) o 12º Simpósio Nacional do Agronegócio Café, o Agrocafé, que tradicionalmente abre o calendário brasileiro de eventos da cafeicultura. O evento acontece até quarta-feira (23), no Hotel Bahia Othon Palace, em Salvador.
Este ano, a conjuntura favorável ao agronegócio do grão, marcada pela alta nos preços da commodity, após mais de uma década de preços achatados, eleva a motivação dos organizadores e participantes do evento. As questões ambientais,sobretudo as relativas ao Novo Código Florestal, terão espaço especial na programação na tarde desta segunda-feira (21), mas, devem ser abordadas nos vários discursos na abertura.
O Agrocafé está sendo o palco para os produtores baianos pleitearem junto ao Governo Federal, através do relator Aldo Rebelo, a retirada do cerrado e da caatinga nordestinos do Artigo 47 do texto do relatório, que impede toda e qualquer abertura de novas áreas agrícolas no território nacional durante cinco anos, prejudicando tanto as áreas do cerrado baiano, fronteira agrícola que começou a ser aberta há apenas duas décadas e concentra a agricultura empresarial, como caatiga, bioma que cobre mais de 70% do território abriga milhares de agricultores familiares.
Catarina Guedes
Imprensa Agrocafé
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