Novas imagens de ficobilissomas ajudam a entender fotossíntese
Essas estruturas, presentes em cianobactérias, captam a energia proveniente da luz
Ellen Barrocas, gerente de desenvolvimento de produtos da Indigo e coordenadora do comitê de patologia de sementes (Copasem), apresenta o painel “Ganhos e Desafios do Tratamento Biológico de Sementes” dia 15 de setembro a partir das 9h. A programação faz parte do “XXI Congresso Brasileiro de Sementes”, que acontece em Curitiba.
Ao lado de Fernando Henning, da Embrapa Soja, Ellen também fará a abertura e o encerramento do simpósio. “Como a sanidade de sementes impacta a produtividade nos cultivos agrícolas no Brasil”, com José O. Mentem (USP/ESALQ) e “Importância da Sanidade no comércio nacional e internacional de sementes”, com Ricardo Hilman, Chefe da Divisão de Controle de Pragas/CGPP/DSV/MAPA, são os temas das demais palestras que compõem o evento.
Na ocasião, haverá, ainda, uma mesa redonda sobre “Desafios da sanidade de sementes no Brasil” com a participação dos principais segmentos do mundo sementeiro e o pré-lançamento do livro “Patologia de Sementes – A Ciência Básica", escrito de forma colaborativa por 53 profissionais da área.
“Estudar e debater a sanidade de sementes é fundamental para o sistema agrícola, tanto pelo aspecto econômico, mas também social e ecológico. É muito gratificante estar entre as melhores mentes pensando e contribuindo para o futuro do agro”, afirma Ellen Barrocas, que vai abordar o tratamento biológico de sementes e sua importância para a cultura regenerativa.
Agrônoma, especialista em Fitopatologia, Ph.D em Patologia de Sementes, Ellen possui forte experiência em estratégias para garantir a alta qualidade das plantas, ao longo de 25 anos de carreira, acumulando vasto conhecimento em áreas como bioagentes, diagnóstico de doenças de plantas e sementes e tratamento biológico de sementes.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Essas estruturas, presentes em cianobactérias, captam a energia proveniente da luz
Os cálculos apontam que o crédito de carbono por redução de emissões dos gases de efeito estufa (GEE) por desmatamento e degradação no bioma do Estado ultrapassa 108,2 milhões de toneladas de CO₂eq (carbono equivalente) elegível para transação no mercado