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O novo CEO da Bayer, Bill Anderson (foto acima), assumirá o cargo em 1º de abril, trazendo consigo uma bagagem considerável em negócios farmacêuticos, mas sem experiência em ciências agrícolas, o maior segmento da empresa. Anderson terá que lidar com dois desafios principais relativos ao segmento agrícola: a herança da aquisição da Monsanto e a pressão para dividir a Bayer em negócios farmacêuticos e de ciências agrícolas.
A edição desta semana da revista The Economist apresentou as controvérsias, acrescentando os investimentos da parte farmacológica nos Estados Unidos (leia aqui). Procurada, a Bayer informou que não há nada de novo no material publicado.
A aquisição da Monsanto em 2018, no valor de US$ 63 bilhões, foi um passo controverso para a empresa alemã, que já possuía um dos maiores portfólios agrícolas do mundo. De acordo com a matéria e com alguns analistas, a Bayer subestimou o custo potencial das ações judiciais relacionadas ao glifosato nos Estados Unidos. Até agora, a empresa pagou US$ 9,5 bilhões em acordos para 109 mil reclamantes. E reservou outros US$ 6,4 bilhões para os processos restantes.
Enquanto isso, investidores ativistas, como a Inclusive Capital e a Bluebell Capital, pressionam pela divisão da empresa ou pela venda da unidade de saúde do consumidor. Eles argumentam que a divisão de ciências agrícolas poderia ter um valor de mercado semelhante ao da Corteva, empresa resultante da cisão da DowDuPont em 2019.
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