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Entre 8 de junho e 6 de setembro, período de vazio sanitário da soja em Mato Grosso, o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) realizou cerca de 5 mil fiscalizações em propriedades rurais. Ao longo das ações, 50 produtores foram autuados por descumprirem a legislação que proíbe a manutenção de plantas vivas do grão no campo.
Durante as vistorias, os fiscais coletaram 135 amostras de plantas de soja. Do total, 46 apresentaram resultado positivo para a presença do fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem-asiática — uma das doenças mais severas da cultura.
Mato Grosso conta com quase 9 mil sojicultores e uma área de 11 milhões de hectares destinada ao cultivo do grão. Para o agrônomo e fiscal do Indea, Rogaciano Arruda, o número relativamente baixo de infrações diante da dimensão da produção demonstra o compromisso do setor produtivo com a medida fitossanitária.
Os produtores que descumpriram o vazio foram multados em 30 Unidades de Padrão Fiscal (UPFs), equivalentes a R$ 7.582,20, além de 2 UPFs por hectare na área destinada ao plantio.
Com o término do vazio sanitário, desde 7 de setembro está autorizada a semeadura da safra 2025/26 no Estado.
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