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Na próxima terça-feira (1/7) começa o período de vazio sanitário da soja no Tocantins. Até 30 de setembro, fica proibido o plantio e a manutenção de plantas vivas de soja em lavouras de sequeiro no estado. A medida é fundamental para a prevenção e controle da ferrugem-asiática, principal praga que ataca a cultura, e que é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi.
“Durante o período do vazio sanitário, a Agência de Defesa Agropecuária continuará realizando o monitoramento e fiscalizações de áreas onde houve o plantio de soja, a fim de coibir a presença de plantas vivas no campo,” ressaltou Cleovan Barbosa, responsável técnico do Programa Estadual de Ferrugem-Asiática.
A Agência reforça que a responsabilidade pela eliminação de todas as plantas vivas de soja, voluntárias ou não, é exclusivamente dos produtores ou dos ocupantes da área. Havendo a presença de plantas vivas no campo, os sojicultores são obrigados a eliminá-las por meio químico ou mecânico. A não eliminação será sujeita a sanções previstas em lei.
Durante o período proibitivo do vazio sanitário, os cultivos excepcionais de soja para fins de pesquisa em terras altas e produção de soja sementes, sementes para uso próprio e pesquisa/ensino nas Planícies Tropicais sob sistema de subirrigação, estão autorizadas no Tocantins.
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