Sorriso (MT) sedia dia de campo sobre feijão irrigado
O objetivo do evento foi fomentar a cultura do feijão comum em Mato Grosso, principalmente, como uma opção de rotação de cultura nas áreas de pivô
Diante do poder devastador da ferrugem asiática, inovação e efetividade no controle da doença são parceiros indispensáveis do produtor de soja. A partir de agora o fungicida Elatus será produzida no Brasil. A Syngenta investiu US$ 43 milhões na nacionalização da produção do fungicida em sua em sua fábrica localizada em Paulinia (SP). No dia 29 de julho, a empresa inaugurou a nova unidade oficialmente, em um evento que celebrou a abertura da primeira unidade a desenvolver a tecnologia Pepite na Amériaca Latina.
Desenvolvido pela área de Tecnologia e Engenharia da Syngenta, o processo de produção do Pepite desenvolve o Elatus como grânulos solúveis em água - que combinam as propriedades de manipulação de um líquido com a conveniência de um produto seco e sólido. A tecnologia da formulação também aperfeiçoa o transporte de ingrediente ativo para o tecido das plantas, permitindo que ele comece rapidamente a mover-se sistemicamente para proteger a cultura
"Além desses benefícios para os produtores, que contam com a tecnologia de Elatus para proteger a produtividade da soja, a formulação sólida de nosso fungicida facita a aplicação correta e segura do produto no campo. Agrega, também, vantagem na logistica e no armazenamento, quando comparado ao líquido. Fatores totalmente alinhados aos compromissos que assumimos por meio de no Plano de Agricultura Sustentável", afirma Sandro Carvalho, gerente da Fábrica da Syngenta em Paulínia.
Com dedicação exclusiva a fábrica de Elatus, a nova planta tem capacidade para produzir 4 mil toneladas de Pepite por ano, o que permite o pleno atendimento à demanda brasileira.
Desde seu lançameto, em 2014, Elatus agrega resultados que demonstram o alcance de novos patamares no controle de doenças da soja, com ênfase para ferrugem asiática, e também produtividade. O acompanhamento de mais de 200 áreas demonstrativas na última safra - denominadas "áreas referência" em um projeto de monitoramento liderado pela Syngenta, e mais 80 renomados pesquisadores e consultores brasileiros, identificou que as áreas tratadas com Elatus registraram um incremento médio de 3,3 sacas de soja por hectare.
"Tomando como base a área de soja plantada no Brasil na última safra - 32 milhões de hectares - , o incremento médio de produtividade alçançado com a utilização de Elatus - 3,3 sacas por hectare - e a média nacional de produtividade do grão - 50 sacas por hectare -, concluimos que se Elaus fosse utilizado como tratamento padrão em todo o Pais, o potencial seria de cerca de 2 milhões de hectares a mais em produtividade, sem aumentar nenhum hectare sequer em área plantada, em linha com o proposto por nosso Plano de Agricultura Sustetável", afirma Robison Serafim, gerente de Portifólio de Fungicidas da Syngenta.
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