Sipcam Nichino mostra portfólio para fomento à produtividade no Dia de Campo da Fundação Procafé

Companhia foca no controle de ácaros, da broca-do-café e na nutrição da cultura por bioestimulantes

02.08.2021 | 20:59 (UTC -3)
Fernanda Campos

Presente entre as instituições mais relevantes do Brasil em pesquisa, desenvolvimento e incentivo tecnológico à cafeicultura, a Fundação Procafé, de Varginha, no Sul de Minas Gerais, promove entre os dias 3 e 5 de agosto o evento Dia de Campo Online. Empresas de diversos segmentos se reunirão no ambiente digital, para apresentar à cadeia produtiva da cultura inovações e lançamentos para manejo do cafeeiro. A Sipcam Nichino Brasil leva a seu espaço virtual um amplo portfólio de soluções ao produtor de café.

De origem ítalo-japonesa, a Sipcam Nichino destacará o acaricida Fujimite 50 SC, o inseticida Trebon 100 SC, além de seu portfólio de fungicidas e uma linha completa de bioestimulantes, para fomento à produtividade do cafeeiro, formada pelos produtos Abyss, Blackjak, Stilo Verde e Nutex Premium.

Conforme o engenheiro agrônomo Sérgio Camargo, da área de desenvolvimento de mercado da Sipcam Nichino, o acaricida Fujimite 50 SC controla os ácaros da mancha anular (Brevipalpus phoenicis) e vermelho (Otyghonichus ilicis). “Ideal ao MIP ou manejo integrado de pragas, Fujimite 50 SC age por contato e ingestão, é seletivo à cultura e também a insetos benéficos ao cafeeiro”, resume Sérgio.

Já o inseticida Trebon 100 SC, ressalta ele, tem sido uma ferramenta estratégica para controle da broca-do-café (Hypothenemus hampei), cujo potencial para transferir prejuízos ao produtor é elevado. “O inseticida funciona logo depois de aplicado, na hora e controla acima de 80% da população do inseto, uma vez aplicado tão logo constatada a praga na lavoura.”

Ainda de acordo com Sérgio Camargo, os bioestimulantes Abyss, Blackjak, Stilo Verde e Nutex Premium entregam mais vigor às plantas do café, sobretudo diante de condições ambientais que culminam no estresse ou na deficiência nutricional de plantas. Estudos da equipe técnica da Sipcam Nichino, informa ele, demonstraram que, em diferentes culturas, o estresse hídrico, por exemplo, leva perdas potenciais representativas em produtividade e rentabilidade ao cafeicultor.

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