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Os resultados que as soluções de Internet das Coisas (Iot) vêm trazendo para resolver problemas reais no agronegócio, e assim reduzir custos e aumentar eficiência de processos, melhorando e tornando mais confiável a tomada de decisão no setor estarão sendo apresentados durante o Show Rural Coopavel.
Uma das empresas presente na feira é a AgrusData – www.agrusdata.com -, especializada em produtos e serviços de Iot aplicados para controle/monitoramento e comendações de ações em questões relativas a microclima no campo, conexão de máquinas e implementos agrícolas, sistemas de irrigação, detecção de incêndios em lavouras/florestas plantadas, entre outras aplicações.
No Show Rural, a AgrusData é expositora no estande do InovaBra habitat, centro de coinovação vinculado ao Bradesco, do qual a empresa é residente na capital paulista. Para o evento, a AgrusData traz como destaque sua tecnologia de monitoramento e controle de silos à distância. O sistema, baseado em armazéns conectados com dispositivos de Iot que funcionam como ultrassom, faz a leitura de dados, entregando, em tempo real, informações sobre volume estocado, temperatura, umidade, índice de gases emitidos, etc.
Segundo Herlon Oliveira, CEO da AgrusData, a tecnologia dos silos inteligentes evita, por exemplo, que um funcionário tenha que subir frequentemente para fazer medições em temperaturas elevadas, bem como fique exposto a gases explosivos. Além de aumentar a segurança no trabalho, os silos inteligentes trazem, entre outros benefícios, redução de custos operacionais, ganhos de eficiência no controle de estoques, que acarretam em resultados positivos para todas as etapas do negócio. A Cooperativa Agroindustrial Integrada do Paraná é uma das clientes da tecnologia de silos inteligentes da AgrusData.
“Quando se tratam de soluções de agricultura digital, o que o produtor rural está disposto a comprar são predições, ou seja, conhecimento gerado a partir da coleta e análise de dados, que possa lhe entregar subsídios para melhor tomada de decisão”, acentua Herlon.
Segundo o executivo, o que, de fato, paga a conta dos serviços de agricultura digital é antecipar cenários/ocorrências e entregar recomendações. “O agricultor não compra tecnologia, o que ele quer saber é o que a tecnologia da informação trará de retorno de investimento para ele. Com o produtor, é preciso falar de números.”
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