Seminário irá discutir agricultura de base familiar

14.02.2013 | 21:59 (UTC -3)
Rose Lane César

A Embrapa Estudos e Capacitação promove na próxima quarta-feira (20) , entre 15h e 17h, o seminário “Qual o estado atual e o futuro da agricultura familiar no Brasil?”. O evento acontece no auditório Biomas, no edifício Cecat, anexo à Sede da Empresa, em Brasília.

Para participar gratuitamente do seminário é necessário se inscrever por meio de formulário eletrônico disponível no endereço

. Os interessados que não puderem comparecer poderão acompanhar via web pelo endereço

.

O tema será apresentado por cinco palestrantes que abordarão diferentes aspectos da produção agrícola com gestão de base familiar no Brasil. São eles: Zander Navarro, da Embrapa Estudos e Capacitação (Brasília-DF) ; Alfredo Kingo O. Homma, da Embrapa Amazônia Oriental (Belém –PA); Pedro Carlos Gama da Silva, da Embrapa Semiárido (Petrolina – PE); Claudio Rocha de Miranda, da Embrapa Suínos e Aves (Concórdia – SC); e Maria Izabel Botelho, da Universidade Federal de Viçosa – MG.

O pesquisador Zander Navarro, coordenador do evento, explica que o seminário inaugura as atividades do projeto “Os estabelecimentos rurais de menor porte sob gestão familiar e a estratégia institucional da Embrapa: diversidade social, dinâmicas produtivas e desenvolvimento tecnológico”. O projeto conta com 19 pesquisadores, sendo 15 de diferentes unidades de pesquisa da Embrapa; um da Universidade Tecnológica Federal do Paraná; um do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar); um pesquisador independente com experiência em movimentos sociais e uma pesquisadora da Universidade Federal de Viçosa.

“Os impactos da combinação entre a dinamização econômica propiciada pelos excelentes resultados alcançados pelo setor agrícola, que irriga monetariamente muitas regiões, e a persistência da pobreza rural, conforme demostra o Censo de 2006, delimitam o problema central deste estudo” afirma Navarro. O Projeto terá abrangência nacional e irá coletar dados em regiões rurais dos estados do Pará, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catariana, além do Distrito Federal. “A ideia é que em três anos possamos ter informações que apoiem as tomadas de decisões da Empresa em relação aos processos destinados a este público, inclusive a transferência de tecnologia”, completou.

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