Embrapa e Mapa assinam convênio com Banco Central para garantir recursos para ampliação do Zarc
Convênio visa garantir recursos para ampliação e integração de ações voltadas ao Programa Nacional de Zoneamento Agrícola de Risco Climático
A maior produção do cinturão citrícola (São Paulo e Triângulo Mineiro) em 2019/20 foi reafirmada pelo Fundecitrus (Fundo de Defesa da Citricultura) em nova estimativa, divulgada na terça-feira, 10 de dezembro. Mesmo com ajuste negativo (-0,8%) frente ao relatório de setembro, os dados indicam que a atual safra deve se recuperar em 34,7% frente à passada, totalizando 385,31 milhões de caixas de 40,8 kg de laranja.
De acordo com o Fundecitrus, o ajuste negativo entre as estimativas é fundamentado no menor volume de chuvas no cinturão citrícola em 2019 (de maio a novembro). Quanto à comercialização, mesmo com a proximidade das festas de final de ano, quando a demanda por cítricos normalmente se reduz, citricultores relataram boa procura nos últimos dias. Segundo agentes consultados pelo Cepea, esse cenário pode estar relacionado ao período de início de mês.
Na parcial desta semana (segunda, 9 de dezembro, a quinta-feira, 12 de dezembro), a laranja pera foi negociada na média de R$ 28,60/cx de 40,8 kg, na árvore, leve alta de 2% frente à da semana passada. No caso da lima ácida tahiti, os preços seguem recuando, devido à crescente oferta da variedade.
Segundo colaboradores do Cepea, as frutas miúdas continuam caracterizando o maior volume disponível no mercado paulista. Na parcial desta semana, a média da tahiti foi de R$ 23,33/cx de 27 kg, colhida, queda de 39,6% em relação ao período anterior.
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