FMC alerta sobre surtos de Bicudo em eventos no MT e MS
O algodão é o segundo portfólio mais relevante dentro da carteira do Rural do Rabobank Brasil. Exatamente por isso, esta instituição financeira, referência no agronegócio, estará presente no 10º Congresso Brasileiro do Algodão, que será realizado pela Abrapa, de 1º a 4 de setembro, em Foz do Iguaçu. “Nossa participação no setor tem crescido ano a ano com financiamentos para investimento na modernização e na tecnificação, tanto nas lavouras quanto nas algodoeiras”, explica Fabiana Alves, diretora do Rural Banking.
Em seu estande no 10º CBA, o banco apresentará sua ampla linha de produtos e serviços. “Fornecemos aos clientes benefícios que vão muito além de serviços bancários tradicionais. Temos uma equipe de especialistas no departamento de pesquisas, que gera análises do setor do agronegócio, garantindo aos clientes vantagens competitivas, além de consultoria em gestão e governança”, diz a diretora.
Para algodão, o banco oferece, por exemplo, financiamento em USD, proporcionando o hedge natural com o algodão tanto para quem exporta o produto, por meio de pré-pagamento de exportação, quanto para quem comercializa no mercado interno, por meio de linhas corrigidas pela variação cambial. “Além disso, temos linhas de crédito de até 20 meses e NDF que não exige depósito de margem. Para financiar investimentos em infraestrutura, aquisição de máquinas e equipamentos, correção de solo e capital de giro, oferecemos linhas de crédito de longo prazo com até 10 anos para pagamento”.
Com mais de 110 anos de experiência internacional em agronegócios, o Rabobank está há 10 anos atuando lado a lado com o agricultor brasileiro. O banco possui uma equipe de profissionais especializados que está sempre próxima ao produtor e que oferece opções de financiamentos e produtos flexíveis, que se adequam aos ciclos das culturas e às modalidades de investimento. “Focamos em relacionamentos de longo prazo, primamos pela sustentabilidade do negócio com produtos customizados, que possibilitam o casamento de fluxo de caixa, moeda e prazos. Atualmente, financiamos produtores de larga escala que são sustentáveis do ponto de vista socioambiental e econômico”, conclui Fabiana Alves, que também é engenheira agrônoma com pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV – SP e MBA com foco em desenvolvimento organizacional e finanças pela Universidade da Califórnia, dos Estados Unidos.
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