Conab realiza sexta rodada de leilões de apoio à comercialização de trigo
Na oportunidade serão ofertadas 175,55 mil toneladas para o Prêmio Pepro, e outras 154,3 mil toneladas para o Prêmio PEP
A Rede Lusófona de Microbiologia, da qual a Embrapa Agrobiologia faz parte, foi formalmente publicada no último dia 30, com assinatura formal na Universidade de Coimbra em Portugal. A Rede, que será coordenada nos primeiros cinco anos de funcionamento dessa Universidade, reúne instituições de ensino superior e de investigação de países e regiões de língua oficial portuguesa.
São objetivos da Rede o desenvolvimento de pesquisas e apoio à formação e serviço técnico sobre estudo, preservação e bioprospecção de recursos microbiológicos, a partir da promoção do desenvolvimento de coleções de cultura de microrganismos e da colaboração com laboratórios e centros de pesquisa com forte ligação ao estudo da biodiversidade microbiana.
“A microbiologia é o futuro e vai contribuir para resolver muitos dos problemas do desenvolvimento sustentável. O nosso objetivo é partilhar boas práticas, conhecimento e formação. E, com isso, conseguiremos construir coleções de cultura em rede, que preservem a diversidade e nos sirvam de suporte ao desenvolvimento da microbiologia em cada um dos países”, descreveu a coordenadora da Rede, Paula Morais, docente do Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Além da Universidade de Coimbra e da Embrapa Agrobiologia, também fazem parte do acordo de cooperação com a Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau, a Universidade de Cabo Verde, a Universidade Eduardo Mondlane, a Universidade Rovuma, a Universidade Politécnica de Moçambique, a Universidade Agostinho Neto de Angola, Universidade de São Paulo e Universidade do Estado de Santa Catarina.
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