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As mudanças na paisagem agrícola, as alterações no sistema de produção e o aumento na área de cultivo de trigo no Brasil causaram impactos na incidência e manejo de pragas. A publicação “Pragas da cultura do trigo” apresenta as principais espécies de insetos que ocorrem na triticultura, detalhando de forma didática aspectos como identificação, distribuição, danos e manejo.
A cultura do trigo é a casa de mais de uma centena de espécies de insetos, das quais uma pequena fração delas pode ser considerada praga. Quando os insetos atingem populações que comprometem a produção de grãos, adquirem o status de pragas. Entre os principais grupos de insetos que podem causar danos ao trigo estão os corós, os pulgões, as lagartas, os percevejos e as brocas. O ataque de pragas pode ocorrer em diferentes fases ao longo do desenvolvimento da cultura, com potencial de afetar todas as partes da planta, desde as raízes até as estruturas reprodutivas. A principal estratégia para evitar perdas na cultura do trigo é a adoção dos princípios do manejo integrado de pragas e doenças.
“Para ajudar no manejo integrado, organizamos essa publicação abordando as principais pragas na cultura do trigo, com ilustrações que facilitam a identificação. Estão detalhados também os sintomas e os danos provocados pelas pragas, bem como aspectos biológicos e os métodos de controle”, explica o pesquisador da Embrapa Trigo Alberto Luiz Marsaro Júnior, um dos sete autores da publicação.
Para baixar gratuitamente a publicação “Pragas da cultura do trigo” basta acessar o link ou visitar a página de publicações da Embrapa.
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