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De olho nas tendências que ditam as mudanças de hábito do público consumidor de carne e atento as mais novas exigências técnicas para garantir qualidade e segurança alimentar aos produtos de origem animal, o Grupo Pão de Açúcar passou a oferecer aos seus clientes brasileiros, carne bovina com selo de rastreabilidade. Na prática isso significa oferecer ao consumir uma série de informações detalhadas sobre todo o processo de produção do alimento, desde a sua origem até o ponto de venda.
O projeto pioneiro foi idealizado em parceria com a Paripassu, empresa de rastreabilidade alimentar, para toda a linha de carnes Taeq - marca exclusiva comercializada nas lojas da rede em todo o país. Durante o PecForum – Fórum Internacional de Pecuaristas, que acontece nos dias 17 e 18 de novembro em Uberlândia (MG), o gerente de desenvolvimento de carnes do Grupo Pão de Açúcar, Vagner Giomo, fará a apresentação “De olho no Consumidor” em que discorrerá, entre outros aspectos, sobre o programa de carne rastreada do grupo para o público brasileiro.
Por meio de um selo 2D, que conta com um QR code - espécie de código de barras de duas dimensões, todos já podem saber o processo completo do alimento como produção (onde e como foi produzido), onde foi industrializado, por onde é distribuído, entre outros detalhes, trazendo transparência e garantindo um produto seguro, certificado e que cumpre os mais novos anseios do mercado. E tudo isso pode ser consultado facilmente, basta fazer a leitura pelo site www.qualidadedesdeaorigem.com.br ou www.paripassu.com.br, por meio do código do produto ou com um aplicativo para smartphones com leitor 2D.
“Os ganhos obtidos com a iniciativa podem ser traduzidos pelos clientes por qualidade e respeito com os quais tratamos os seus produtos”, destaca Vagner Giomo, Gerente de Desenvolvimento de Carnes do Pão de Açúcar, que palestrará no PecForum no dia 17 de outubro entre 15h e 16h.
Hoje o Grupo conta com 40 fazendas e 50.000 vacas inseminadas, número que deve saltar para 80.000 até 2013. A meta para 2010 é fechar o ano com um total de 2 milhões de Kg de carnes rastreadas.
Altair Albuquerque
Texto Assessoria de Comunicações
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