Preços dos arames reagem 8%
O apoio político é fundamental para que, a longo prazo, os biocombustíveis sejam uma alternativa ao petróleo, proporcionando aumento da segurança energética mundial. Essa foi uma das conclusões da primeira sessão plenária da Conferência Internacional sobre Biocombustíveis, realizada segunda-feira (17/11). Sete especialistas do Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, Nigéria e Alemanha apresentaram suas posições sobre a transição da matriz energética, a diversificação das fontes e a universalização de acesso aos biocombustíveis.
O presidente da Petrobrás Biocombustíveis, Alan Kardec Pinto, acredita que é preciso diversificar tipos de energia e otimizar da demanda. “Os biocombustíveis agregam três fatores importantes: ambiental, empresarial, para países que podem produzi-lo, e de geração de renda”, opinou.
Para o nigeriano, diretor-executivo da ONG HUBRural, Ibrahim Assane Mayaki, o apoio político passa também pela estruturação de centros de pesquisa, desenvolvimento de capital humano, financiamento a projetos nessa área e análise de mercado. “A política pública dos biocombustíveis está na interseção de outras políticas, como a social, econômica e ambiental”, destacou.
Próxima discussão - A Conferência Internacional sobre Biocombustíveis: Os biocombustíveis como vetor do desenvolvimento sustentável segue até sexta-feira (21), em São Paulo/SP.
Fonte: Mapa
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