Mancha-alvo evolui rápido no Cerrado
Condições climáticas das próximas semanas tendem a ser bastante propícias para o desenvolvimento do fungo
O significativo aumento da cotação do dólar segue impactando diretamente a indústria moageira nacional. O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), embaixador Rubens Barbosa (na foto acima), esclarece que esse movimento de alta no câmbio teve e continuará tendo impacto no preço do trigo e da farinha.
Mesmo com uma possível redução na cotação do dólar, as exportações do Rio Grande do Sul (cerca de 1,5 milhão de toneladas) já foram realizadas, e haverá a necessidade de importação de trigo pelo Paraná.
O Brasil, que ainda depende da importação de trigo para complementar sua produção interna, enfrentou um cenário desafiador em 2024, marcado por volatilidade nas cotações internacionais, adversidades climáticas e uma expressiva redução na produção nacional. Esses fatores, combinados com a valorização do dólar, já estão sendo refletidos nos custos dos moinhos, aumentando a pressão sobre toda a cadeia produtiva e indicando que o aumento da farinha de trigo será inevitável.
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