Nufarm e Sumitomo fecham ciclo de estudos realizado em 340 campos experimentais da soja brasileira

Empresas pesquisaram a utilização do ingrediente ativo Flumioxazina na pré-emergência da oleaginosa e na dessecação da cultura no pré-plantio

05.12.2017 | 21:59 (UTC -3)
Fernanda Campos

A australiana Nufarm e a japonesa Sumitomo concluíram nos últimos dias a etapa 2017 do Programa Sumy, uma parceria estratégica que une às empresas no desenvolvimento de soluções para manejo de plantas daninhas na agricultura. Este ano, a iniciativa teve foco na utilização do produto ZethaMaxx, composto pelos ingredientes ativos Flumioxazina & Imazetapir, no controle de ervas invasoras. Ao longo do ano, o Programa Sumy foi alvo de 340 campos demonstrativos montados na fronteira agrícola da soja brasileira.

De acordo com as empresas, desde janeiro último a execução do Programa Sumy mobilizou 312 profissionais especialistas em plantas daninhas, entre engenheiros agrônomos, representantes técnicos de vendas e do canal de distribuição, além de pesquisadores da área. Em paralelo aos campos experimentais, as empresas bancaram a realização de 352 dias de campo.

Para a Nufarm e a Sumitomo, o programa Sumy 2017 foi marcado, sobretudo, por avanços no conhecimento científico atrelado à aplicação de herbicidas pré-emergentes na soja. A Nufarm ressalta também que resultados igualmente relevantes tiveram registro no tocante ao manejo de plantas daninhas na dessecação da soja no pré-plantio, com suporte dos herbicidas Crucial, U46 BR e Nuquat.

O Programa Sumy 2017 contemplou ainda a transferência de tecnologia do herbicida ZethaMaxx, da Nufarm. Este processo contou com a ajuda de um grupo de parceiros comerciais a agricultores de todo o território nacional, segundo informa o diretor executivo de marketing da Nufarm, engenheiro agrônomo Fernando Manzeppi.

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