Na Fenicafé, Netafim apresenta tecnologias e soluções para irrigação tecnificada

De acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), o país exportou, em 2021, 40,4 milhões de sacas. Somos o maior produtor e exportador de café do mundo e a irrigação tem um importante papel nesse resultado. Para levar conteúdo sobre as inovações do setor para produtores, expositores e estudantes, acontece de 05 a 07 de abril, em Araguari, no Triângulo Mineiro, a 25ª edição da Fenicafé (Feira Nacional da Cafeicultura Irrigada). O evento contará com a presença da Netafim, empresa pioneira e líder mundial em soluções para irrigação.

Segundo Gabriela Terra, especialista agronômica da Netafim, esse tipo de evento atende à necessidade da troca de experiência entre técnicos, especialistas e produtores. “Em circunstâncias normais, a média de produtividade de sequeiro está por volta de 25 a 30 sacas, enquanto em áreas irrigadas por gotejamento esse número é de 50 a 60 sacas. É fundamental compartilhar as inovações que temos à disposição. Vão ser dias de exposição, demonstrações e negociações de tudo o que há de mais atual no mercado”, conta Gabriela.

Com uma programação variada, o evento também oferecerá diversas palestras. Além de implementos, máquinas, serviços e tecnologia. A Feira é dividida em duas partes no XXV Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado e na XXIV Feira de Irrigação em Café do Brasil.

“É um momento importante para o agronegócio. A estiagem é um dos pontos que preocupam muito os produtores e oferecer meios para mitigar as dificuldades e potencializar os negócios é a função da Netafim. Além disso, como a irrigação contribui para que o Brasil seja essa potência na produção e exportação de café, vale ressaltar nossa experiência de 20 anos. Ao longo do tempo, desenvolvemos e nos adaptamos às soluções que os produtores de café precisam para ter altas produtividades”, conta Carlos Sanches, Diretor de Marketing da Netafim no Brasil e Mercosul.

O diretor explica ainda que, além de ser um sistema que se paga logo na primeira colheita, eles possuem algumas modalidades de financiamento e barter para café, que tornam a solução cada vez mais presente nos cafezais. “Hoje, temos sistemas que irrigam o café tanto de forma superficial quanto subterrânea, disponibilizando água, nutrientes e até mesmo produtos químicos e biológicos conforme a necessidade e diretamente na raiz de cada planta, através dos conceitos que chamamos de fertirrigação e proteção de cultivos”, finaliza Sanches.