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Os produtores rurais de Mato Grosso do Sul aguardam chuvas mais intensas para iniciar o plantio da soja, liberada a partir de 16 de setembro, quando se encerra o período de vazio sanitário. Segundo boletim do Sistema de Monitoramento Agrometeorológico da Embrapa, cidades como Aral Moreira e Caarapó estão de 20 a 50 dias sem chuvas que ultrapassem os 10mm em volume. Em Dourados, a estiagem é ainda maior. São 70 dias sem chuvas de mais de 30mm.
“Precisamos de pelo menos duas chuvas de 50 mm para restabelecer a umidade do solo e garantir condições favoráveis ao plantio da soja, que deve acontecer na última semana de setembro”, analisa o assessor técnico da Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Lucas Galvan.
A expectativa é que o Estado alcance 2 milhões de hectares em área plantada de soja, o que representa um aumento de 13% em relação a safra 2011/2012, que contou com 1.850 milhões de hectares. Com isso, a produção do grão pode chegar a 6 milhões de toneladas, 27% a mais que os 4,7 milhões alcançados nessa última safra.”Precisamos apenas de condições climáticas favoráveis”, ressalta Lucas.
O fim do vazio sanitário, período que proíbe o cultivo da soja, foi antecipado pelo governo do Estado, a pedido da Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) e Associação dos Produtores de Soja de MS (Aprosoja/MS). A medida visa ajustar o calendário seguido pelos estados vizinhos de Mato Grosso, Paraná e São Paulo.
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