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A 17ª edição do Encontro Técnico de Algodão começou nesta terça-feira (02), em Cuiabá, reunindo produtores, pesquisadores e especialistas com foco em inovação na cotonicultura. Organizado pela Fundação Mato Grosso, o evento trouxe o tema “Inovação no Campo, Fibra que Transforma” e contou com mais de 480 participantes, presenciais e virtuais.
A abertura foi conduzida por Romão Viana, diretor-presidente da Fundação MT, que homenageou um dos fundadores da entidade, Gilberto Goellner. O gerente de Pesquisa, Serviços e Operações, Luiz Carlos de Oliveira, destacou o papel do encontro na divulgação de resultados da safra atual e comparações com anos anteriores, contribuindo para o planejamento da próxima.
O economista Marcos Troyjo apontou Mato Grosso como peça-chave no comércio internacional do algodão. Segundo ele, agregar valor à produção e investir em infraestrutura serão decisivos para manter o estado na liderança das exportações. Francisco Jardim, da SP Ventures, ressaltou o papel da ciência e o protagonismo da Fundação MT na produção de conhecimento e uso de insumos biológicos no combate a pragas como o bicudo-do-algodoeiro e nematoides.
A programação técnica teve início com o painel sobre manejo integrado de pragas. A pesquisadora Mariana Ortega apresentou dados sobre a lagarta Spodoptera frugiperda, com ênfase na importância da identificação precoce. Guilherme Rolim abordou a suscetibilidade do bicudo aos inseticidas. Os pesquisadores Paulo Souza e José Silvestre detalharam o novo modelo de gestão experimental da Fundação.
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